Uma dúvida recorrente dos viajantes é: o quanto de dinheiro em espécie uma pessoa pode levar em uma viagem internacional? Os valores foram atualizados nesta sexta-feira (30). Agora, o montante que era de R$ 10 mil passa a ser de US$ 10 mil.
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Em síntese, o transporte de valores pode ser em notas, cartão de crédito, cartão pré-pago ou conta digital internacional. Entenda mais a seguir!
Dinheiro, cartões ou conta digital?
Aqui, vale destacar que a principal diferença entre as opções é o Imposto sobre Operações Financeiras (IOF). No caso de dinheiro, o IOF é de 1,10%. Em contrapartida, no cartão pré-pago ou de crédito, a taxa chega a 6,38%.
Mas, na prática, qual vale mais a pena? Em suma, a conta digital acaba sendo mais vantajosa por conta de fatores como imposto e câmbio, geralmente mais baratos. Isso porque, mesmo tendo o imposto, não existem custos de transporte de papel-moeda.
Já no caso da conta digital, outra vantagem que se coloca frente ao dinheiro é que a cotação do dólar comercial é mais barata que a do dólar turismo. Vale colocar isso na balança.
Conta digital internacional
Para abrir uma conta digital internacional, basta que a pessoa já seja cliente de um banco que ofereça o serviço. Nestes casos, dentro do aplicativo da instituição financeira, é possível solicitar a conta internacional em euro ou dólar.
Por fim, vale lembrar que as contas são independentes e o cliente passa a ter um cartão de débito internacional para saques e compras. Contudo, em alguns casos, as instituições podem cobrar um valor para abertura da conta e outro para saques.
A cotação usada é a do dólar comercial do dia, somado ao IOF e o spread cambial, que é a remuneração da instituição financeira. Além disso, é possível cadastrar o cartão para o uso em carteiras digitais, como Apple Pay e Google Pay.
Em síntese, o dinheiro não precisa ficar de lado! Uma possibilidade é levar 50% do valor em papel-moeda e o restante em cartões para serem usados em situações de emergência, como a falta de dinheiro em situação específica.
