Cada pessoa é de um jeito. Tem como discordar? Não! Algumas atitudes, inclusive, podem ser consideradas completamente desagradáveis para alguns grupos, embora feitas com boa intenção. São gestos, palavras e comportamentos que estressam. Veja quais são as coisas “legais” que as pessoas fazem, mas são um incômodo.
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Certamente pode já deve ter passado por algum tipo de situação que deixou uma sensação desagradável contigo por dias. Quer um exemplo? Alguém fez um comentário sobre a sua roupa, corte de cabelo ou peso. Mesmo que a pessoa talvez não tenha tido a intenção de te magoar, ela tocou em um ponto deliciado para você.
Sendo assim, é mesmo melhor evitar alguns comportamentos.
Coisas “legais”: talvez apenas para você
Alguns sinais indicam que você pode ser um verdadeiro incômodo para os outros. Veja só os principais:
“Escolhe o que você quiser”: já passou por essa situação? Você pede para que a pessoa escolha o que achar melhor. Quando ela se decide, você critica a opção. É desagradável! Quem preferiu não opinar no início deve assumir a responsabilidade de não tomar a decisão em vez de criticar a escolha do outro.
“Como você está magra” ou “Como você engordou”: peso é sempre uma questão muito particular. As pessoas magras demais podem não estar satisfeitas assim como aquelas que estão com alguns quilinhos a mais. Esse tipo de comentário deve sempre ser evitado, afinal de contas, a forma como o outro está diz respeito somente a ele.
“Você é muito quieto”: o sujeito pode entender isso de várias formas. Por exemplo: que você está dizendo que ele não consegue interagir ou que é muito fechado. Se a pessoa está quieta, talvez só não queira invadir os espaços.
Insistir em algo que a pessoa já negou: talvez você queira demais ajudar alguém e nem note que a insistência pode criar uma situação bem chata. Se alguém diz que não quer algo, não insista. Não force a barra.
“Comigo foi bem pior”: sabe aquele tipo de pessoa que sempre acha que viveu dores maiores do que a do outro? Ela se torna insuportável e parece não ter o mínimo de empatia. A dor do outro também importa. E não há uma régua para medir o sofrimento. Escute sem comparar tudo com a sua realidade.
Conselho de mãe “mais experiente”: quando um bebê nasce, as mães de crianças maiores acham que sempre devem palpitar e dizer o que deve ser feito. Não entre nessa! É chato. Ainda mais se a nova mamãe não pediu nenhuma opinião. É uma questão de respeito com a nova família que foi criada.