Jovem que sofria bullying virtual fica em CHOQUE ao descobrir quem a atacava

História do bullying virtual repercutiu no mundo inteiro. Entenda o caso e descubra o que aconteceu para que todos fossem surpreendidos no final.



A história de Kendra Gail Licari, de 42 anos, chamou a atenção de muitos internautas. Ela usou uma rede virtual privada (VPN) para disfarçar suas mensagens, mas mesmo assim foi descoberta. A mulher foi acusada de bullying virtual no início da semana passada depois de uma investigação conduzida pelo próprio FBI.

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O mais impressionante é que Kendra usou gírias e tentou se passar por uma adolescente para cometer o bullying virtual contra sua própria filha. O caso parou na polícia após as denúncias de uma jovem de Michigan, nos EUA. Ela relatou que estava sofrendo com ataques virtuais que atingiam também o seu namorado.

As autoridades encontraram mais de 1 mil páginas com conteúdos “maldosos, humilhantes e desmoralizantes”. A culpada por esses ataques era a própria mãe da garota, Kendra, de 42 anos, como mencionado logo no início deste texto.

Kendra Gail Licari, de 42 anos

Caso de bullying virtual estava sendo investigado há mais de um ano

O caso de bullying virtual destacado aqui ganhou notoriedade em janeiro de 2021, ou seja, há mais de um ano as autoridades trabalhavam com as investigações. O objetivo era ajudar a menina a encontrar o agressor anônimo, como destacou o jornal britânico Daily Star.

Como a polícia local não tinha recursos para atuar no caso, contou com a ajuda do FBI, de competência nacional nos EUA. Eles perceberam que centenas de mensagens contra os adolescentes partiram do celular de Licari. Depois de ser confrontada pelos policiais, a mulher revelou que era ela quem estava cometendo os ataques virtuais.

Mãe foi acusada por 5 tipos de crimes diferentes

Segundo os dados do processo, Kendra foi acusada por cinco tipos de crimes diferentes. Entre eles, pode se destacar a prática de uma “sofisticada campanha de assédio” contra os adolescentes. Além disso, utilizou rede social para falsificar sua identidade e tentou incriminar outro menor como responsável pelo caso, sendo ele uma das vítimas.

“Ela também usava uma identidade específica, mas, em vez disso, fazia parecer que os ataques vinham de colegas da mesma idade dos dois adolescentes. Isso incluía o uso de gírias e abreviações associadas à comunicação por texto”, contou o promotor responsável pelo caso ao jornal americano The Morning Sun.

Ao final, Licari foi libertada depois de pagar fiança de 5 mil dólares, que equivale a R$26.300. Até o momento ela não divulgou o motivo de suas ações.




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