Carro elétrico barato finalmente? Modelo mais em conta será de R$ 45 mil

Pequeno BYD Seagull pode se tornar o futuro carro elétrico barato do Brasil. Previsões apontam que modelo será vendido por cerca de R$ 45 mil.



As pessoas que são aficionadas pelo mundo do automobilismo nacional e mundial se perguntam quando poderão ter um carro elétrico barato no Brasil. Mesmo que os preços venham caindo sucessivamente ao longo dos últimos anos e até dos últimos meses, ainda não existe um modelo que seja realmente acessível.

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Os modelos mais baratos custam algo na casa dos R$ 150 mil (na verdade é apenas um modelo que sai por esse valor). Quando se pensa em carro elétrico barato devemos lembrar da versão eletrificada do pequeno Renault Kwid, que está bem longe de ser algo popular.

Por isso, uma nova notícia animou os consumidores, já que o modelo mais em conta da montadora BYD promete desembarcar no Brasil em breve. O Seagull tem chance de ser tornar um carro elétrico barato em território tupiniquim. Claro que devemos lembrar que o termo “barato” é bem relativo e deve ser analisado em meios de comparação.

BYD Seagull

Carro elétrico barato em breve no Brasil? Conheça o BYD Seagull

A BYD faz sucesso na China, por exemplo, e lançou o novo Seagull com seu modelo de carro elétrico mais barato de todos. Ele tem espaço para acomodar até quatro pessoas e é alimentado por um motor elétrico de 74 cavalos de potência. Com apenas uma carga completa, pode rodar cerca de 300 km.

Trata-se de um compacto com 1,72 metros de largura e 1,54 metros de altura, com distância de 2,5 metros entre eixos.

Qual é o preço do modelo?

O modelo deve chegar apenas em abril no mercado chinês. Isso quer dizer que ainda será um longo caminho caso os rumores se fortaleçam e ele venha parar no Brasil também. No entanto, no país asiático, o BYD Seagull deve custar o equivalente a R$ 45.958 (60 mil yuans).

Contudo, não espere esse “precinho” do carro em território nacional. A carga tributária brasileira será aplicada com grande força, além de ter que enfrentar a resistência das demais montadoras, que não aceitarão um carro zero km por menos de R$ 50 mil.




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