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Carro flex: se você ainda faz a conta dos 70% pode estar jogando dinheiro pelo ‘ralo’

Mudanças nos motores dos automóveis muda a forma de calcular o combustível mais rentável na hora de abastecer.



Por pelo menos 20 anos você ouviu na TV, rádios ou leu nos jornais que a proporção do custo do etanol para a gasolina não pode ser mais de 70% para que valha a pena encher o tanque com tal combustível. Contudo, os motores flex, assim como os combustíveis, evoluíram bastante nas últimas duas décadas.

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Agora é preciso levar outros fatores em consideração na hora de abastecer o seu carro.

No posto de combustível x o que esperar do veículo

Nesse sentido, é preciso refazer a conta de carro flex. Na prática, esses 70% podem ter sido reduzidos para 65% devido à evolução do motor dos automóveis. Além disso, também há de considerar fatores como autonomia e desempenho.

Vale lembrar que o etanol proporciona um desempenho melhor em um carro flex. Isso porque, em 95% dos motores flex o etanol aumenta a potência. Por outro lado, a gasolina ainda oferece mais autonomia para o veículo.
Potência x autonomia

Em síntese, se os preços dos dois combustíveis estiverem parecidos, há cenários a se considerar. Caso a ideia seja ir menos ao posto de combustível e ter mais autonomia veicular, o ideal é optar pelo derivado do petróleo. Contudo, se o foco esperado é de um melhor desempenho, o cenário ideal é optar por abastecer com etanol.

Com o avanço da tecnologia, a avaliação do combustível passa por questões de autonomia e potência do motor do seu carro. Portanto, esses fatores podem trazem um melhor resultado para o seu veículo, deixando aquela antiga regra dos 70% ainda mais defasada.




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