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Consumidor encontra gasolina mais barata pela quinta semana

Além de gasolina mais barata, consumidor também encontrou diesel, etanol e gás com redução na última semana, encerrada no dia 24.



A ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) trouxe boas notícias para os motoristas brasileiros no seu último anúncio de preços da semana: a gasolina mais barata. Na semana corrida encerrada no sábado (24), a média de preço nacional caiu pela quinta semana consecutiva, ficando abaixo de R$ 5 pela segunda vez.

Leia também: Botijão de gás deve subir ao menos 4% em 2023, com ICMS único entre estados

No período, o preço médio do litro de gasolina nos postos foi de R$ 4,93, um centavo a menos que na semana anterior, ou seja, com queda de 0,2%. O etanol também teve recuo de 0,2% das bombas, caindo de R$ 3,82 para R$ 3,81 nas bombas.

Gasolina mais barata, abaixo de R$ 5, em quase todo o país

De acordo com a pesquisa da ANP, o estado com a gasolina mais barata foi o Amapá (R$ 4,48), seguido dos estados do Amazonas (R$ 4,64) e do Mato Grosso do Sul (R$ 4,71). Já o preço mais caro foi registrado no Acre, onde o litro da gasolina estava R$ 5,53.

O diesel registrou a queda mais expressiva: de 1,2%. O preço médio do litro no país foi de R$ 6,36 para R$ 6,28.

Já o preço do gás de botijão de 13 quilos (GLP) passou de R$ 109,43 para R$ 108,73, uma redução de 0,63%.

ICMS único em discussão

Um acordo validado pelo STF (Supremo Tribunal Federal) na última semana irá mudar a dinâmica do ICMS para combustíveis a partir do próximo ano.

O acordo permite que o governo federal e os governos estaduais criem um grupo de trabalho para discutir formas de evitar perdas muito significativas de arrecadação dos estados com as alterações feitas na cobrança do ICMS sobre combustíveis.

A mudança na cobrança foi definida pelo governo de Jair Bolsonaro (PL) e aprovada ainda em junho pelo Congresso, mas ainda segue em discussão. A partir de agora, combustíveis passam a ser considerados como itens essenciais para fins de cobrança do ICMS, o que faz com que a alíquota do imposto não ultrapasse o teto de 18%. Além disso, a lei também determina a unificação na alíquota do ICMS em todo o país, ante as alíquotas por estados, como é atualmente.




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