Golpes em postos de combustíveis: cuidado para não perder dinheiro

Prática não é rara, mas pode ser evitada. Conheça 3 golpes em postos de combustíveis e saiba o que fazer.



É comum motoristas se preocuparem com gasolina adulterada, mas existem diversos outros golpes em postos de combustíveis que estão cada vez mais comuns e podem lesar o condutor tanto no rendimento do veículo quanto no seu bolso.

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Para saber como se proteger, veja a lista abaixo de golpes que você pode evitar se ficar um pouco mais atento na hora de abastecer.

Conheça 3 golpes em postos de combustíveis

Combustível com ar

O primeiro, mais comum e mais difícil de perceber de primeira é o golpe do combustível com ar. Isso acontece quando um posto não confiável tem a prática de injetar ar no combustível para aumentar seu volume. Com isso, você paga por uma quantia mostrada na bomba, mas recebe menos.

O golpe é mais difícil de ser detectado porque, para isso, você precisa observar a capacidade de armazenamento do tanque do seu carro e comparar com o que foi “abastecido” e está descrito no cupom fiscal, além de estar atento ao rendimento do veículo por litro.

Se detectar o problema, evite o posto e faça uma denúncia no site da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis).

Valor maior na maquininha

Outro golpe comum é o da maquininha de cartão com valor maior que o solicitado. Seja no débito ou no crédito, observe com atenção o valor digitado pelo frentista/operador na hora do pagamento.

Jamais deixe para conferir o valor após digitar a senha, para evitar dor de cabeça. O golpe é comum sobretudo em postos menores, onde o comprovante da máquina é descolado do comprovante que sai no cupom fiscal do abastecimento. Em todo caso, mantenha a prática de pedir os dois comprovantes (o da máquina e o do abastecimento).

Novo óleo

Por fim, um golpe que é mais comum que o imaginado: o da troca desnecessária de óleo do motor. Vale lembrar que a troca deve ser feita sim regularmente, mas o motorista deve se atentar ao prazo da última troca ou à quilometragem.

Geralmente, o selo da última troca é fixado no carro e nele consta a data prevista para a troca. Não é necessário fazê-la muitas vezes ao ano por indicação de frentistas.




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