Pesquisa mostra que preço da gasolina subiu após Lula tomar posse

Diferente do que era esperado por muitos, o preço dos combustíveis sofreu um aumento considerável nos postos de gasolina desde o início do ano.



De acordo com o levantamento do Índice de Preços Ticket Log (IPTL), o preço médio do litro da gasolina e do etanol teve uma alta em todo o Brasil entre os dias 1 e 13 de janeiro. O acréscimo na gasolina foi de 1,59%. O preço do etanol subiu ainda mais: 2,74%. A comparação foi feita com os valores cobrados nos últimos dias de dezembro de 2022.

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A maior alta foi registrada no Centro-Oeste, como litro da gasolina sendo comercializado por R$ 5,32, representando uma alta de 2,13% no preço cobrado. Já em relação ao etanol, o maior aumento foi na região Norte, com o litro do etanol sendo vendido a R$ 5,52. O combustível mais barato foi encontrado no Sudeste por R$ 5,17.

Gasolina alta: veja alteração nos valores dos combustíveis

Mesmo com a alta nos preços em grande parte do país, alguns estados apresentaram uma queda no valor da gasolina. Veja onde os motoristas puderam aproveitar.

  • Acre: -1,59%;
  • Rio Grande do Norte: -1,13%;
  • Paraíba: -0,68%;
  • Pernambuco: -0,56%;
  • Maranhão: -0,11%;
  • Tocantins: -0,04%.

Em relação ao etanol, a queda foi notada apenas nos seguintes estados:

  • Roraima: -2,80%;
  • Rio Grande do Norte: 1,15%.

Na contramão das diminuições, o Ceará apresentou o maior aumento da gasolina, que está estimado em 7,25%. Roraima exibiu o menor preço médio do combustível, estabilizado em R$ 5,96.

A Bahia também registrou o seu maior preço médio cobrado, devido ao aumento de 12,46%. Ele chegou a ser visto de R$ 4,64 nas bombas dos postos. A pesquisa foi realizada pela Ticket Log, levando em consideração os valores cobrados nos 21 mil postos credenciados na empresa e distribuídos em todo Brasil.

“De acordo com o IPTL, quando comparamos o preço atual com janeiro de 2022, há um recuo de 22% no preço médio da gasolina. Já o etanol vem registrando aumentos consecutivos em todo o país desde novembro e acréscimos mais elevados, quando comparado a gasolina”, declarou o diretor-geral de Mobilidade da Edenred Brasil, Douglas Pina.




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