Você é do time que gosta de nomes “diferentões” e não abre mão de se destacar em meio à multidão? Bom, saiba que tem artistas que partilham da mesma preferência.
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Quem aí não foi surpreendido com a notícia de que o músico Seu Jorge pôde registrar seu filho com o nome de Samba? Apesar de ter que apresentar uma fundamentação ao cartório, tudo deu certo no final.
Isso foi necessário por que a lei brasileira possui regras de proteção e tem o poder desautorizar o registro de nomes que, por serem incomuns, podem gerar constrangimento ao indivíduo.
Mas apesar de a situação ter acontecido no Brasil, outros países também podem barrar os pais de registrarem seus filhos com nomes não recomendados.
Veja abaixo alguns casos inusitados:
1º. Metallica
Na Suécia, os pais conseguiram registrar a filha com o nome da tão conhecida banda de heavy metal norte-americana: Metallica. Entretanto, quando as autoridades do país se deram conta, identificaram que houve um erro.
Mesmo depois do caso ter ido parar no Tribunal, o registro foi autorizado pelo juiz. Mas não para por aí. A família continuou passando por maus bocados e nem mesmo o passaporte da menina conseguiam obter. Para descomplicar o caso, o nome da criança foi alterado em parte.
2º. Akuma
Nos anos 90, no Japão, uma família conseguiu batizar o filho com o nome de Akuma, que, segundo o idioma local, é conhecido como diabo. A lei, por sua vez, passou por alterações para que outros pais fossem barrados a fazer o mesmo.
3º. Robocop
No estado do México, um casal também conseguiu registrar o filho com um nome inusitado: Robocop, o personagem de um filme policial dos anos 80. Órgão de registro de nomes, em 2014, levantou uma lista de nomes proibidos e lá estava o “Robocop”.
4º. Nutella
Já em 2015, na França, um casal tentou batizar a filha com o nome de Nutella, a marca de creme de avelã com cacau e leite. A decisão não foi autorizada pelo juiz. Com a negação, os pais optaram por um nome alternativo: “Ella”, que não deixa de fazer referência ao nome do famoso doce.