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4 nomes proibidos que os pais não podem dar aos filhos; o 2º é assustador

Autoridades mundo a fora podem barrar o registro de nomes inusitados. Motivo da proibição está relacionado com o significado deles.



Você é do time que gosta de nomes “diferentões” e não abre mão de se destacar em meio à multidão? Bom, saiba que tem artistas que partilham da mesma preferência.

Leia mais: Será que o seu é um deles? 10 nomes que eram modinha nos anos 1970

Quem aí não foi surpreendido com a notícia de que o músico Seu Jorge pôde registrar seu filho com o nome de Samba? Apesar de ter que apresentar uma fundamentação ao cartório, tudo deu certo no final.

Isso foi necessário por que a lei brasileira possui regras de proteção e tem o poder desautorizar o registro de nomes que, por serem incomuns, podem gerar constrangimento ao indivíduo.

Mas apesar de a situação ter acontecido no Brasil, outros países também podem barrar os pais de registrarem seus filhos com nomes não recomendados.

Veja abaixo alguns casos inusitados:

1º. Metallica

Na Suécia, os pais conseguiram registrar a filha com o nome da tão conhecida banda de heavy metal norte-americana: Metallica. Entretanto, quando as autoridades do país se deram conta, identificaram que houve um erro.

Mesmo depois do caso ter ido parar no Tribunal, o registro foi autorizado pelo juiz. Mas não para por aí. A família continuou passando por maus bocados e nem mesmo o passaporte da menina conseguiam obter. Para descomplicar o caso, o nome da criança foi alterado em parte.

2º. Akuma

Nos anos 90, no Japão, uma família conseguiu batizar o filho com o nome de Akuma, que, segundo o idioma local, é conhecido como diabo. A lei, por sua vez, passou por alterações para que outros pais fossem barrados a fazer o mesmo.

3º. Robocop

No estado do México, um casal também conseguiu registrar o filho com um nome inusitado: Robocop, o personagem de um filme policial dos anos 80. Órgão de registro de nomes, em 2014, levantou uma lista de nomes proibidos e lá estava o “Robocop”.

4º. Nutella

Já em 2015, na França, um casal tentou batizar a filha com o nome de Nutella, a marca de creme de avelã com cacau e leite. A decisão não foi autorizada pelo juiz. Com a negação, os pais optaram por um nome alternativo: “Ella”, que não deixa de fazer referência ao nome do famoso doce.




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