Adeus, 4K? Youtube pode limitar qualidade de vídeos de quem não é assinante

Nova opção encontrada indica que YouTube pode limitar qualidade para vídeos em Full HD de quem não é assinante do serviço Premium.



Uma nova modalidade encontrada por usuários indica que o YouTube pode limitar qualidade de vídeos para quem não é assinante ou, pelo menos, está testando fazer isso agora. Para quem é assinante Premium da plataforma, começou a aparecer a opção de assistir vídeos em 1080p com uma bitrate mais elevada que atual, ou seja, com melhor qualidade para conteúdos com muito movimento em tela.

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Por enquanto, a opção ainda não está aberta a todos, mas apenas para alguns testadores. Abaixo do nome “1080p Premium” existe a pequena legenda “taxa de bits melhorada”, mas sem detalhes. Segundo o Android Police, essa mudança significa, na prática, reservar vídeos com 1080p em 60 ou 120 fps apenas para assinantes do YouTube Premium.

Nas suas redes sociais, o portal especializado em Android ironizou a iniciativa: “Quanto você quer apostar que os anúncios ainda vão rodar em 4K 120 fps?” (em tradução livre para o português).

No Brasil, o serviço custa R$ 20,90 por mês e oferece vídeos sem anúncios, reprodução em segundo plano, download de vídeos para assistir offline e acesso ao YouTube Music Premium. Ao menos 80 milhões de usuários devem ser assinantes do serviço no mundo.

Se o YouTube pode limitar qualidade, é melhor assinar?

O momento é de cautela. A ligação entre o “1080p Premium” e o YouTube Premium ainda é mera especulação. No ano passado, a plataforma também fez teste parecido, mas com a resolução 2160p e 60 fps, melhor para telas maiores, como televisões.

É necessário aguardar algum posicionamento oficial da empresa antes de emitir alguma recomendação de assinatura. De toda forma, se a ideia de não visualizar anúncios, assistir vídeos offline de forma legal e ter acesso ao YouTube Music Premium te agrada, é bom já ir considerando.




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