ESTE é o carro mais vendido na China e ele está chegando ao Brasil

Talvez você nunca tenha ouvido falar no Nissan Sylphy. Não tem problema! Aqui você saberá tudo sobre este automóvel que desembarca em terras brasileiras.



Se você acompanha o mercado automobilístico, com certeza deve ter ouvido falar que o Nissan Sentra voltará ao mercado brasileiro. O que você talvez não saiba é que este é o carro mais vendido na China! A diferença é que, por lá, ele tem outro nome.

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Na China, este carro se chama Nissan Sylphy e brilha muito. Se aqui ele briga com o Corolla da Toyota, por lá ele desbanca o Haval H6, da GWM, e o Lavida da Volkswagen – o Jetta, aqui no Brasil.

O carro mais vendido na China pode fazer sucesso no Brasil?

Não é um caminho muito fácil para o Nissan Sentra aqui. Isso porque, via de regra, carros da Nissan não são muito populares entre o público brasileiro e quase nunca são lembrados dentre os modelos mais populares.

Além disso, há o fato de que o mercado daqui é muito conservador com os sedãs médios. Modelos de boa aceitação, como o Honda Civic, o Cruze da Chevrolet e até mesmo o Jetta, perderão feio para o Corolla.

Por isso, conforme publicado pelo site Terra, a Nissan não deve se esforçar muito para fazer o carro mais vendido na China “acontecer” no Brasil. No máximo, deverão procurar algum nicho e investir nele.

O objetivo da montadora é, na verdade, globalizar o Sentra. Desta forma, querem que o automóvel esteja presente em 120 países, incluindo o nosso.

Carro mais vendido na China: Nissan Sentra
Foto: Divulgação – Nissan.

Nissan Sentra (ou Sylphy)

O carro mais vendido na China tem uma carroceria pensada para que o veículo seja aerodinâmico, mas com a sensação de ser premium. Há faróis e lanternas com led, ângulo diferenciado no porta-malas e um acabamento cromado.

Em 2017, o Sentra passou por uma reformulação e ganhou a grade em V. Além disso, teve a adição de tecnologias assistivas em gestão e segurança.

Em sua reintrodução no mercado brasileiro, não deverá apresentar grandes mudanças.




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