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Perfeccionismo é um grande risco à saúde mental; veja como superá-lo

Ato compulsivo de querer melhorar coisas que talvez não precisam de tantas modificações, o perfeccionismo pode ser negativo.



O perfeccionismo cega. A busca incansável pela perfeição traz diversos malefícios para a saúde mental e até para outras pessoas ao redor de quem lida com tal problema. Em primeiro lugar, uma pessoa perfeccionista, no longo prazo, pode começar a questionar sobre os motivos de não conseguir chegar até onde queria.

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 Além disso, pode ser muito dura consigo mesma, fazendo autocriticas que a façam se rebaixar e duvidar de seu potencial. 

Riscos do perfeccionismo à saúde 

Por parte dos perfeccionistas, os trabalhos e projetos jamais estarão de acordo com aquilo que foi pensado. É como uma sensação constante de ser incapaz de melhorar, na mesma medida que você quer ter um melhor desempenho. 

Com tantos pensamentos assim, não é raro que pessoas perfeccionistas desenvolvem crises de ansiedade, depressão, insônia, ansiedade social,  TOC, anorexia, bulimia, estresse pós traumático, dores de cabeça crônica e até chegar ao ponto de causar uma morte intencional.  Esse é um resultado em comum das universidades de West Virginia, Estados Unidos, e de York St.John e Bath, no Reino Unido. 

É natural que o ser humano queira ser desafiado. É uma fase nova, desafio novo, como os dos universitários que acabam de entrar em um novo ciclo. Quando as coisas são simples, não há graça alguma e nem reconhecimento. Os grandes gênios e invenções aparecem em momentos complicados. Quantas coisas incríveis não foram lançadas por meros detalhes pela pessoa ser perfeccionista? 

Ciclo social perturbado

Ao mesmo tempo, um dos motivos que podem fazer com que as pessoas sejam assim é a aprovação popular. A busca insaciável pela aprovação dos outros pode fazer com que demore muito mais do que o planejado. 

Pessoas perfeccionistas podem tornar-se tóxicas, ao ver que uma outra pessoa está desempenhando uma função melhor. Ou seja, não costumam seguir conselhos e nem orientações de pessoas que não chegaram ao seu patamar. 

O que fazer com o perfeccionismo em excesso?

Agora, quem mais deve se valorizar é você mesmo. Não tenha sua estabilidade mental 100% vinculada aos outros. Nenhuma pessoa tem a obrigação de gostar daquilo que você faz, por mais que seja bom. 

É claro que é bom ter alguém que compartilhe o mesmo ponto de vista, só que não tem como obrigar as pessoas a mudarem seus pensamentos. Dessa forma, não tente impor o que é seu no outro, de uma forma que o outro lado não permita previamente. 

Para conseguir lidar com tal problema, as questões devem ser voltadas para você mesmo. O curto prazo e o perfeccionismo são grandes inimigos da produtividade e o afetado é aquele que possa por tal questão.




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