Quer receber o teto do INSS? Veja como alcançar pagamentos de R$ 7.507,49

Teto previdenciário é a quantia máxima que um segurado pode receber do INSS. Entenda como chegar a esse valor.



O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) atende cerca de 37 milhões de cidadãos com aposentadorias, pensões e outros auxílios todos os meses. A maioria dessas pessoas, ou 60% do total, vive com apenas um salário mínimo (R$ 1.302) por mês de benefício.

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O restante dos segurados recebem valores até o teto da Previdência Social, hoje fixado em R$ 7.507,49. Mas como é possível ter acesso a essa quantia? A seguir, entenda como garantir o repasse mais alto do INSS.

Aposentadoria igual ao teto do INSS

Segundo especialistas previdenciários, é praticamente impossível garantir o limite máximo, já que o governo federal promove mudanças constantes nos índices de correção dos salários de contribuição, que definem quanto será benefício. Atualmente, a diferença entre o teto e o que o segurado de fato recebe chega a R$ 400.

Assim, o que vamos ensinar é como se aposentar recebendo o mais próximo possível do valor máximo. Veja como cada categoria de trabalhador pode fazer isso:

Trabalhador CLT, avulso ou empregado doméstico

Esses três grupos não têm grandes formas de elevar a aposentadoria, já que o valor do benefício previdenciário é calculado com base na contribuição feita pelo trabalhador. Nessas três categorias (empregado, empregado doméstico ou avulso), o recolhimento já é baseado em sua remuneração e não é possível complementá-lo.

A maneira de elevar a aposentadoria é contribuindo como contribuinte individual ou MEI (microempreendedor individual), mas para isso é necessário exercer atividades como autônomo.

Segurado facultativo ou contribuinte individual

No caso desses trabalhadores, a situação é bem mais simples. Para alcançar o teto, basta elevar o valor de sua contribuição para 20% do teto em vigência (R$ 7.507,49), por meio de uma complementação mensal. Em 2023, é necessário pagar R$ 1.501,50 por mês, mas a quantia aumenta junto com o salário mínimo todos os anos.

Microempreendedor Individual (MEI)

O MEI também até tem como reajustar sua contribuição, mas ele dificilmente consegue alcançar o teto. O máximo que o microempreendedor pode fazer é complementar o recolhimento automático de 5% sobre o salário mínimo com mais 15%, totalizando 20% de contribuição.




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