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Golpe da fruta no Mercadão com os dias contados; veja o que mudou

Consumidores reclamam do golpe da fruta e de outras práticas constrangedoras no Mercadão de São Paulo. Diretoria adota novas regras para amenizar as queixas.



O Mercado Municipal de São Paulo, mais conhecido como Mercadão, é um dos principais pontos turísticos da capital paulista. Nos últimos meses, muitos consumidores fizeram relatos de golpe envolvendo a venda de frutas, com preços abusivos e outras práticas que ferem o direito dos clientes. Veja quais são as reclamações.

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Segundo os relatos, os consumidores têm sido forçados a comprar mais do que desejam. Os clientes contam que foram coagidos a comprar mais frutas do que queriam. Além disso, há casos de pessoas que se dizem enganadas com a troca de preços na hora de pagar pela compra.

Golpe no Mercadão de São Paulo

Por se tratar de um ponto turístico, pessoas do Brasil e do mundo todo fazem questão de conhecer de perto os produtos vendidos no Mercadão de São Paulo. Agora, os golpes relatados nas redes sociais contrariam muitos que dedicam um tempo para a visita.

O golpe, pelos relatos, é aplicado com mais frequência em turistas estrangeiros. Isso porque a denúncia é que alguns comerciantes se aproveitam do fato de eles não terem conhecimento sobre os preços praticados na região, fora do Mercadão de São Paulo.

Diante das denúncias, novas regras foram criadas. Uma delas é a proibição do uso de lâminas de metal para cortar as frutas dadas como cortesia. Outro ponto decidido é que não é mais permitido que vários comerciantes abordem um mesmo cliente, para evitar constrangimentos.

Algumas mudanças foram adotadas ainda no ano passado e parecem ter dado resultado, com a diminuição das reclamações. De acordo com o diretor-presidente do Mercadão, Aldo Bonametti, algumas medidas adotadas incluem a interdição e multa de barracas que insistiram nas práticas denunciadas pelos consumidores.

Além disso, se o golpe da fruta continuar, o Mercadão pode adotar uma medida mais drástica, que é a não renovação do contrato de aluguel com os comerciantes.




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