O ChatGPT se autodefine como uma inteligência artificial que analisa um vasto banco de dados para sugerir respostas e informações. No entanto, ele mesmo não se exime de erros e de informações equivocadas. Logo, existem questões que nunca devem ser perguntadas ao software a fim de evitar equívocos graves.
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Separamos algumas perguntas que você deve evitar de fazer ao ChatGPT para se prevenir de situações complicadas e até perigosas. Analistas em inteligência artificial concordam que certos temas não devem ser levados ao programa de computador.
1 – Perguntas a respeito de sintomas, doenças e saúde
Embora o ChatGPT possa oferecer dados interessantes a respeito de saúde, ele não é capaz de substituir a análise de um especialista. Se você está com algum tipo de sintoma, não deve recorrer à inteligência artificial para supor algum tipo de diagnóstico.
2 – ChatGPT não é bom em política
Usuários tendem a receber uma resposta vazia quando perguntado sobre a eficiência ou a qualidade de alguma ideologia política. Mais do que isso, o chatbot pode oferecer respostas baseadas em dados muito antigos e até ultrapassados.
3 – Cuidado com terapias alternativas
Infelizmente, há uma tendência em pedir aconselhamento psicológico ao ChatGPT, mesmo que ele seja incapaz de ajudar você nesse caminho. Por isso, jamais encare a inteligência artificial como uma espécie de psicólogo online.
4 – ChatGPT não é advogado
O aconselhamento jurídico é algo individual e que leva em consideração muitos aspectos do caso em particular. Isso quer dizer que o ChatGPT não pode emitir parecer técnico jurídico a respeito da sua vida, pelo menos não algo que seja realmente confiável.
5 – Dados recentes
Por fim, o próprio ChatGPT deixa bem claro que seu banco de dados só contém informações que foram publicadas até 2021. Isso quer dizer que assuntos recentes não devem ser perguntados ao chatbot, pois ele certamente errará a resposta ou simplesmente ficará sem responder nada.
