Os signos astrológicos são conhecidos por terem diferentes características e traços de personalidade. Quando se trata de ciúme, alguns signos são mais propensos a sentir essa emoção do que outros. No entanto, há um signo que é considerado o menos ciumento de todos: Aquário.
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Signo menos ciumento: Aquário
Aquarianos são conhecidos por serem pessoas independentes, livres e desapegadas. Eles tendem a não se apegar emocionalmente às coisas e às pessoas e não são facilmente influenciados pelo ciúme. Ou seja, preferem ter um relacionamento baseado em confiança e respeito mútuos, em vez de controlar o outro ou sentir a necessidade de ser controlados.
No entanto, isso não significa que não sintam nenhuma emoção de ciúme. Eles também são humanos e podem sentir ciúme em algumas situações específicas. Por exemplo, se eles sentirem que sua liberdade ou independência está sendo ameaçada, eles podem ficar inseguros e ciumentos. Além disso, se eles acharem que estão sendo traídos ou enganados, podem sentir ciúme e desconfiança.
O que define o ciúme no mapa astral?
Quando se trata do mapa astral, o aspecto que define o ciúme é a posição de Vênus e Marte. Vênus representa o amor, a atração e a beleza, enquanto Marte representa a ação, a agressão e a sexualidade. Dessa forma, quando Vênus e Marte estão em aspectos desafiadores em um mapa astral, isso pode indicar uma tendência a sentir ciúme e possessividade em relacionamentos.
Por exemplo, se a posição de Vênus e Marte estiver em oposição, isso pode indicar uma tensão entre o desejo de se relacionar com outras pessoas (Vênus) e a necessidade de ser independente (Marte). Em outras palavras, isso pode levar a sentimentos de ciúme e possessividade quando um parceiro quer passar tempo com outras pessoas.
Além disso, se a posição de Vênus e Marte estiver em quadratura, isso pode indicar um conflito interno entre o desejo de ser amado e a necessidade de ser dominante. Ou seja, leva a sentimentos de ciúme e possessividade quando um parceiro parece estar se afastando ou perdendo interesse.
