O uso do papel higiênico é considerado essencial em todas as casas, mas isso pode mudar à medida que as pessoas começam a buscar alternativas durante a crise. Durante a pandemia, as pessoas perceberam que os produtos de primeira necessidade podem se esgotar rapidamente.
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Por que o papel higiênico pode acabar?
O papel higiênico é composto principalmente de celulose e vem em várias cores, texturas e designs para cumprir sua função básica. No entanto, cientistas da Universidade da Flórida relataram que o uso de papel higiênico apresenta riscos devido à presença de PFAs, conhecidos como “poluentes eternos”, em sua composição.
Como alternativa a esse material, o bidê está se tornando cada vez mais popular na Europa, onde muitas entidades pedem uma alternativa mais amiga do ambiente. O bidê foi inventado nos séculos XVII e XVIII e está ressurgindo em países europeus.
A alternativa é pouco popular o Brasil
O bidê nunca se tornou tão popular no Brasil quanto em outros países, como a França e a Itália. Isso se deve a uma série de razões culturais e sociais. Por exemplo, a falta de espaço nos banheiros brasileiros e a falta de conhecimento sobre como usar o bidê podem ter desencorajado sua adoção.
Além disso, o bidê também foi associado a uma classe social mais alta, o que pode ter impedido sua popularização entre a população em geral. Por outro lado, o papel se tornou a opção mais conveniente e acessível para a higiene pessoal no Brasil e em muitos outros países.
Apesar de não ser tão comum, o bidê ainda é usado em muitos países ao redor do mundo. Ele também está ganhando popularidade como uma alternativa mais sustentável e ambientalmente amigável. Dessa forma, muitos defensores do bidê argumentam que ele reduz o desperdício de papel e é mais higiênico do que o uso de papel higiênico.