Alguns nomes não podem ser registrados no Brasil. Ponto final! O motivo? É que eles podem causar muitos constrangimentos nas crianças e, por isso, precisaram ser proibidos em todo o país. Embora não exista uma lista definida, há uma série de termos que os cartórios consideram inadequados. Confira alguns exemplos.
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São palavras que devem ser evitadas por diversas razões. Por exemplo: por terem duplo sentido ou que possam soar ofensivas. Infelizmente, algumas pessoas não levam tão a sério a escolha dos nomes dos filhos e fazem piada de algo tão delicado e importante. Por essa razão, alguns tiveram de ser proibidos e não podem ser registrados.
Estes nomes não podem ser registrados nos cartórios
Não só no Brasil, mas em vários outros países, alguns nomes são proibidos para batismo e registro. A boa notícia é que, independentemente da escolha, a Lei de Registros Públicos tornou mais simples o processo de mudança de nome para os brasileiros maiores de 18 anos que não concordam com aquele que receberam dos pais.
Pela Lei 6.015/73, o oficial de registro nos cartórios pode intervir e recusar o registro de um nome, se julgar que a escolha dos pais pode prejudicar de alguma forma a vida daquele bebê. O escrivão do cartório pode, por exemplo, questionar os pais sobre a escolha e sugerir alternativas antes de recusar o registro para proteger as crianças.
Veja abaixo quais são os nomes que foram censurados no país por diversas razões.
- A mesma;
- Cachorra;
- Sem mãe;
- Taturana;
- Dita cuja;
- Papai Noel;
- Uh Terere;
- Fulano de Tal;
- Não Consta;
- My Precious.
Outros países também têm leis que proíbem alguns nomes. Por exemplo: na Inglaterra, são proibidos Martian, Monkey e Chow Tow. Na Austrália, os pais não podem registrar as crianças como Ikea, Batman, Hitler, Christ, God e Satan. Na França, estão proibidos Nutella, Prince William, Manhattan e Mini Cooper.