Todos os anos, o Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (Pnud) divulga o seu ranking sobre as melhores cidades brasileiras com a melhor qualidade de vida. Ou seja, as melhores cidades para se morar.
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A pontuação é baseada no Índice de Desenvolvimento Humano Municipal (IDHM) cujo cálculo é composto pelas dimensões da longevidade, educação e renda. Ou seja, quanto maior a pontuação (1 é a nota máxima) no IDHM, melhor a colocação da cidade.
Quais são as melhores cidades para se morar no Brasil, conforme a ONU
- São Paulo (SP) — 0,842
- Florianópolis (SC) — 0,833
- Curitiba (PR) — 0,810
- Rio de Janeiro (RJ) — 0.805
- Belo Horizonte (MG) — 0.797
- Vitória (ES) — 0.796
- Porto Alegre (RS) — 0.788
- Goiânia (GO) — 0.764
- Cuiabá (MT) — 0.760
- Recife (PE) — 0.746
E aí, concorda com a lista? Sua cidade está aí? Se não, já checou qual o IDHM dela?
Aprofundando o cálculo do IDHM
Conforme presente no site da PNUD, é apresentado mais informações sobre o funcionamento do cálculo. Conforme constatado no site, é um “índice composto que agrega 3 das mais importantes dimensões do desenvolvimento humano: a oportunidade de viver uma vida longa e saudável, de ter acesso ao conhecimento e ter um padrão de vida que garanta as necessidades básicas, representadas pela saúde, educação e renda.”
Ademais, a vida longa que um cidadão pode ter é medida pela expectativa de vida ao nascer. Os números são resultados de cálculos por método indireto a partir dos dados dos Censos Demográficos do IBGE.
Por outro lado, o padrão de vida de uma cidade é medido pela renda municipal per capita. Em outras palavras, a renda média de cada residente de determinado município. Logo, teoricamente, as cidades, até mesmo por fazerem parte de regiões metropolitanas e serem populares, são mais desenvolvidas e atendem aos critérios bem.