O Airbnb é uma plataforma de hospedagem bastante popular entre os viajantes brasileiros, que permite fazer a reserva de acomodações em diferentes lugares do mundo e está oferecendo opções diversas. Elas vão desde quartos compartilhados até casas inteiras. Recentemente, a empresa anunciou que fará 50 mudanças, visando aumentar a segurança dos usuários, além de proporcionar mais conforto aos viajantes, sem deixar de lado a economia.
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As informações são do portal O Globo.
Mudanças terão foco no aluguel de quartos
O cofundador e diretor de Estratégia do Airbnb, Nathan Blecharczyk, explicou que a modalidade de acomodação de aluguel de quarto será reformulada e que os consumidores vão contar com novas alternativas de pagamento, como parcelamento sem juros.
Os clientes ainda terão a chance de ver o preço cheio de uma hospedagem, incluindo as taxas. Anteriormente, a informação só poderia ser acessada no final do processo de reserva. Além disso, a nova função, chamada de “Airbnb Quartos”, vai ofertar mais dados sobre os anfitriões, como: local onde estudaram ou com o que trabalham, tudo para aumentar o nível de segurança da plataforma.
As mudanças estão acompanhando as novas tendências de comportamento dos usuários, que agora dão preferência às viagens mais econômicas, justamente por causa da inflação. Por essa razão, as pessoas estão bem mais conscientes em relação aos preços, segundo o ponto de vista de Nathan.
A empresa está focada em investir no básico, já que as viagens internacionais estão sendo retomadas há algum tempo. O cofundador ainda afirma que o Brasil tem um papel importante no crescimento da companhia, principalmente em reserva de quartos.
Mais uma alteração que faz parte da lista é o grupo de informações adicionais sobre os quartos, que destacará questões de privacidade. O usuário poderá saber se o banheiro é compartilhado ou não, se a porta é trancada por dentro ou por fora, por exemplo, entre outras coisas.
Em entrevista ao Globo, o empresário respondeu sobre a regulamentação, que é apoiada pela empresa e já está em vigor: “Faz sentido ter algumas regras, mas elas devem ser baseadas em evidências e na busca por um equilíbrio entre proteger e dar a capacidade dos indivíduos de se beneficiarem com o uso da plataforma. Ao mesmo tempo, deve haver grades de proteção contra especuladores e coisas dessa natureza”, ressaltou.
