No entanto, é preciso ter em mente que existe diferença entre boa higiene e limpeza. Negligenciar os atos básicos de higiene e saneamento na sua rotina traz uma série de riscos. O próprio processo de limpeza da casa é capaz de prevenir infecções e doenças respiratórias, por exemplo.
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Quando a limpeza da casa se torna um problema?
Esfregar o piso da casa incansavelmente apenas para que ele fique brilhando não é sinônimo de que ele está desinfectado. É bem possível que um objeto esteja com cara de novo, mas completamente sujo e cheio de bactérias e germes, por exemplo.
Na prática, a limpeza realmente consiste no objetivo de deixar as coisas com boa aparência. A higiene pode ser um efeito colateral desse processo, pois ela consiste em eliminar a presença de microrganismos patógenos, ou seja, causadores de doenças para os seres humanos.
A emergência sanitária dos últimos anos mostrou como isso é importante e, mais ainda, explicou que alguns produtos simples podem resolver o problema. Água sanitária e álcool 70% foram os produtos mais eficientes para higienizar os diferentes ambientes que as pessoas frequentavam.
Saúde mental
A limpeza excessiva pode desencadear ou até ser sinal de alguma disfunção mental, como transtornos obsessivos. Dentro das classificações da Sociedade Brasileira de Psiquiatria, por exemplo, existem artigos que demonstram claramente como o Transtorno Obsessivo Compulsivo (TOC) pode ter relação com mania de ver tudo limpo.
Ao mesmo tempo, existem inúmeros estudos que comprovam como a higiene nem sempre está relacionada com esse tipo de mania.
Para ter boa higiene preze sempre por:
- Lavar as mãos em diferentes momentos do dia;
- Usar roubas que estejam desinfectadas;
- Utilizar produtos para desinfecção e não apenas para dar cheiro;
- Separar lixo e material em decomposição corretamente; entre outros.
