Parece que os usuários das redes sociais do mundo todo estão prestes a presenciar um duelo de gigantes protagonizado por Mark Zuckerberg, proprietário da Meta, e Elon Musk, dono do Twitter. Isso, porque Zuckerberg pretende lançar uma nova plataforma bem parecida com a rede do passarinho azul.
Leia mais: ‘Era da IA’: Elon Musk revela segredo para os profissionais do futuro
As informações foram divulgadas pela professora de marketing da Universidade da Califórnia (UCLA), Lia Haberman, em seu perfil no Twitter. Segundo ela, a nova rede social deve chegar mo próximo mês. Nela, os internautas terão acesso a um feed e poderão publicar textos com 500 caracteres.
A docente contou que teve acesso a um aplicativo similar ao Twitter, onde é possível publicar conteúdo em vídeo, imagens e fazer longos textos. Ela destaca que a experiência foi confusa, mas pode ser que, em breve, os usuários poderão ver os mesmo tópicos no feed na novidade e na plataforma do bilionário.
Além disso, Haberman revela que será algo separado do Instagram, mas que terá recursos de segurança integrados. Até o momento, a fase de testes está acontecendo somente com celebridades e influenciadores, mas até mesmo esse público não tem acesso a todas as funcionalidades do sistema.
Twitter no centro de polêmicas
Com a chegada da novidade, é provável haver uma verdadeira briga entre as gigantes, uma vez que Elon Musk não tem medo de se envolver em polêmicas. Desde que se tornou o presidente da companhia, o bilionário já realizou demissões em massa e implantou diversas alterações na plataforma que não agradaram tanto assim.
É o caso do fim do ícone verificado.
As mudanças deram espaços para que outras empresas lançassem soluções, como a rede social Koo, desenvolvida por uma organização pequena indiana. O app ganhou destaque por alguns dias, surgindo como uma alternativa ao Twitter. Inclusive, milhares de tuiteiros brasileiros criaram uma conta por lá.
Recentemente, Musk anunciou que deixaria o cargo de CEO para assumir a vaga de diretor-executivo e de tecnologia. Apesar disso, ele afirmou que continuará a supervisionar todo o sistema.
