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Alerta! COMO saber se iPhone foi infectado por vírus do Operação Triangulação

Empresa de segurança desenvolve ferramenta para verificar se o celular está infectado com malware que espiona usuários, coletando informações.



Nos últimos dias, empresas especializadas em segurança virtual divulgaram ter identificado aplicativos maliciosos na loja oficial da Google. Quando baixados em celulares com sistema Android, eles deixavam os dados e arquivos dos usuários vulneráveis, mas parece que a onda de malwares que infectam os dispositivos com o intuito de espionagem também está atingindo usuários do iPhone.

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Isso, porque uma companhia russa de segurança, a Kapersky, identificou uma falha de segurança especificamente nos celulares iPhone. Ela possibilitava que um vírus fosse instalado, mas dispensando qualquer ação do usuário. As informações são do portal Olhar Digital.

Como mencionado, segundo os dados divulgados, os celulares da Apple contam com uma brecha na segurança, o que permite que o malware seja instalado mesmo que o usuário não tenha feito a ação de download. A Kapersky explica que o vírus chega ao aparelho por meio de uma mensagem no iMessage, contendo um anexo comprometido.

Como checar se o seu iPhone está infectado?

O vírus começa a coletar informações disponíveis no aplicativo de mensagens, assim como a localização e até mesmo gravações do microfone. A prática fraudulenta vem deixado os clientes da Apple assustados, no entanto o que foi divulgado até agora indica que o vírus tem como alvo infectar aparelhos de pessoas e empresas específicas.

Mesmo assim, é importante ficar atento e, por essa razão, a empresa russa de segurança desenvolveu uma ferramenta que dá a chance aos internautas de verificar se seu celular está infectado. Antes de iniciar o processo, a companhia recomenda realizar o backup do aparelho devido a uma série de funcionalidades de segurança, como a criptografia de dados, que pode atrapalhar a análise do sistema. Esse backup pode ser feito em Windows e Mac OS.

Agora, para verificar, é possível contar com o programa Python ou GitHub, além de algumas compilações binárias para rodar um comando. Todo o tutorial com detalhes pode ser conferido no site do portal Olhar Digital. Depois de seguir todo o processo, o usuário pode se deparar com três tipos de resultados, todos fornecidos pela ferramenta da Kapersky: o detectado, suspeito e nenhum vestígio de comprometimento.




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