No último dia 25, o mundo deu adeus à cantora Tina Turner, que morreu aos 83 anos em sua casa, na Suíça. A estrela é considerada a rainha do rock n’ roll. Lançou canções de peso, como ‘What’s Love Got to Do with It’, e ganhou oito prêmios Grammy. Era um sucesso de vendas com 100 milhões de discos. Agora, a sua herança será repassada.
Leia mais: Herança de Gugu chega a R$ 1 bi e tem mansão ‘réplica’ da Casa Branca; veja a lista de bens
A carreira brilhante na música proporcionou à cantora a construção de uma fortuna avaliada em US$ 300 milhões, o equivalente a R$ 1,5 bilhão, que será distribuído entre os seus familiares. As informações são da nora de Tina, Afida Turner, concedidas durante uma entrevista para o programa de TV TPMP, do Canal+ Francês.
Afida revelou que 47% do patrimônio de Turner será destinado ao marido da cantora, mas o restante será dividido entre os seus quatro filhos, sendo apenas dois deles biológicos. Parece justo? Bem, é aí que surge um problema: durante a entrevista, ela afirma que a artista não teria iniciado o processo de adoção legal dos filhos do ex-marido.
Divisão da herança pode ser um problema
Diante disso, ela conclui que apenas Craig e Ronnie são, de fato, seus descendentes.
Nesse contexto, a situação sobre o dinheiro pode estar complicada para a família. Isso, porque em 2018, aos 55 anos, Craig faleceu. A investigação concluiu que ele tirou a própria vida. Ronnie veio a óbito no ano passado devido a complicações relacionadas ao câncer. Segundo as leis suíças, país onde Tina residiu nos últimos anos de vida, a herança deve ser dividida entre o viúvo e os filhos. Dessa forma, outras pessoas só poderiam receber uma parte do valor se estiverem mencionadas no testamento.
Como mencionado, a situação é complexa e não foi revelada a existência de um testamento. Até o momento, não há detalhes sobre qual será a estratégia adotada para a divisão da herança, pois os representantes da cantora não se pronunciaram sobre o assunto ainda.
