Carro popular: desconto para pessoas físicas é prorrogado por mais 15 dias

Com a nova decisão, a exclusividade do programa para pessoas físicas se estende por mais 15 dias. Mas corra, pois os recursos estão acabando!



Boa notícia para quem está querendo um carro novo! O Ministério da Indústria e Comércio Exterior decidiu prorrogar por 15 dias a exclusividade dos incentivos fiscais para pessoas físicas no programa de venda dos carros populares. De acordo com o texto divulgado no lançamento da medida, o prazo para os descontos exclusivos terminaria nesta quarta (21).

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No entanto, a prorrogação da exclusividade já estava sendo aguardada pelo público, com possibilidade de extensão por até 60 dias, dependendo da resposta do mercado. Assim, com o aumento do prazo de exclusividade, as empresas só poderão aproveitar dos descontos depois do fim dos novos 15 dias.

Em contrapartida, a exclusividade para motoristas autônomos e pequenas empresas nos descontos para a aquisição de ônibus, vans e caminhões com os descontos, termina hoje (21). Desse modo, as pessoas jurídicas já estão liberadas a aproveitar a queda nos preços.

Mais de 60% dos valores já foram utilizados

Ao todo, o governo reservou R$ 1,5 bilhão para custear o programa que visa o retorno dos carros populares. Assim, esses recursos foram divididos da seguinte forma:

  • Automóveis: R$ 500 milhões;
  • Caminhões: R$ 700 milhões;
  • Vans e Ônibus: R$ 300 milhões.

De acordo com um relatório divulgado pelo governo, mais de 60% dos valores destinados para a venda de automóveis já foi utilizado. Atualmente, nove montadoras dos carros já estão participando do programa, sendo elas: Fiat, Chevrolet, Renault, Hyundai, Volkswagen, Peugeot, Citroen, Jeep e Toyota.

Contudo, o planejamento inicial do governo era de que o programa de incentivos durasse, pelo menos, quatro meses. Porém, conforme os dados divulgados pelo Ministério, os recursos devem acabar em menos de um mês. Mesmo que o governo não tenha demonstrado interesse em estender o programa, o vice-presidente e ministro da Indústria, Geraldo Alckmin, afirmou nesta terça-feira (20) que uma nova decisão seria tomada “mais à frente”.




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