A Coca-Cola tem origem nos Estados Unidos, mais especificamente em Atlanta, Geórgia, onde foi criada pelo farmacêutico John Pemberton em 1886. Desde então, a bebida tornou-se uma das marcas mais conhecidas do mundo. Ainda assim, há países que proíbem ou restringem o acesso das pessoas a esse produto. Ao contrário do que muitos imaginam, essa proibição não está ligada à alimentação.
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Afinal, por que a Coca-Cola é proibida em alguns países?
A política comercial da Coca-Cola é definida com base em estratégias de expansão global, buscando estabelecer presença em diferentes regiões. Contudo, nem sempre os seus refrigerantes costumam ser bem-vindos.
É claro que os ingredientes dessa bebida gaseificada não são tão benéficos para uma dieta equilibrada. No entanto, as barreiras à comercialização não estão necessariamente ligadas a esses fatores de bem-estar.
A verdade é que algumas nações proíbem Coca-Cola porque não concordam com a política norte-americana. Devido a essas discordâncias ideológicas, preferem interferir na circulação de algumas mercadorias estrangeiras.
As relações comerciais definem o que você pode ou não comprar
Alguns países têm restrições em relação à entrada de itens norte-americanos, incluindo a Coca-Cola. Isso pode estar relacionado a políticas de proteção à indústria local ou tensões políticas entre aliados.
No primeiro caso, é comum que o governo da China ou Rússia aumentem as taxas sobre a importação proveniente dos Estados Unidos. Em situações extremas, a mercadoria passa realmente a ser proibida para os cidadãos.
Rússia, Birmânia e Coreia do Norte: sem Coca-Cola?
Entre os países onde a Coca-Cola enfrenta restrições ou é proibida estão a Coreia do Norte, a Birmânia (atualmente conhecida como Mianmar) e a Rússia. Cada um desses países tem suas próprias razões e justificativas.
A Coréia do Norte, por exemplo, controla a vida da população, monitorando o estilo de vida de todos, até mesmo dos poucos turistas que visitam o local. Os governantes não querem ver nem sequer uma latinha de Coca-Cola.