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Pintura de 1937 mostra índio com celular; seria ele um viajante do tempo?

Entenda o mistério por trás de uma pintura feita em 1932 e que mostra um índio segurando o que parece ser, claramente, um smartphone moderno.



A misteriosa pintura de 1937 que retrata um possível indígena viajante do tempo tem gerado grande fascínio. O que não faltam são especulações entre os entusiastas de teorias conspiratórias e estudiosos da história.

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A imagem mostra, supostamente, William Pynchon, que era um negociante de peles em meio a uma cidade dos Estados Unidos. A tela seria ambientada em um cenário do século XVII e gera controvérsia por mostrar um índio com o que parece ser um smartphone nas mãos.

Índio com celular em 1937?

Divulgação/ United States Postal Service

A pintura foi produzida pelo italiano Umberto Romano, que nasceu no século XX. Ele nasceu, inclusive, bem depois do tempo representado na obra-de-arte. Aliás, ele era um artista abstrato e a obra em questão se chama “Sr. Pynchon e a colonização de Springfield”. Não é à toa que a imagem mostra até uma bruxa sentada em uma vassoura voadora ao fundo. Mas o que mais chama a atenção é “celular” na mão do índio.

Diversas teorias foram propostas para explicar esse aparente anacronismo. Alguns acreditam que o indígena possa ter sido um viajante do tempo, trazendo consigo um dispositivo desconhecido para aquela época. Outros argumentam que poderia ser uma interpretação equivocada da pintura, uma ilusão de ótica ou mesmo uma coincidência.

Qual é a explicação

Claramente, Umberto Romano jamais teria incluído um celular na mão do índio em 1937. Afinal, o aparelho só seria inventado em 1973, mais de 30 anos depois.

O que seria o objeto misterioso então? De acordo com vários historiadores, o objeto deve representar um tipo de espelho. Vale destacar que para povos nativos, olhar sua própria imagem em um espelho sempre foi algo impressionante.

Em conclusão, a pintura de 1937 que retrata um indígena segurando o que aparenta ser um celular tem gerado especulações e teorias conspiratórias. Mas é mais razoável considerar que se trata de uma coincidência visual ou uma interpretação subjetiva. É importante abordar essas questões com ceticismo e buscar explicações lógicas e embasadas historicamente.




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