Veja quanto custou o hotel de alto luxo que Lula e Janja ficaram por 2 dias em Paris

Veja esses e outros detalhes da agitada viagem de Lula e Janja em Paris. Presidente participou da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global na semana passada.



A passagem de Lula e Janja em Paris, na semana passada, tem repercutido de diferentes formas na imprensa nacional. O presidente foi à capital francesa para participar da Cúpula para um Novo Pacto Financeiro Global e do festival Power Our Planet.

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Enquanto parte da imprensa se divide ao falar de como o presidente brasileiro foi ovacionado após sua fala em festival Power Our Planet, na praça Campo de Marte, em frente à Torre Eiffel, outra parte destaca os altos custos que ele e a primeira-dama tiveram na cidade.

O Antagonista cita que foram gastos R$ 728 mil (cerca de 139 mil euros, moeda local) por duas diárias no luxuoso Hotel Intercontinental Paris Le Grand.

Já o jornal Valor cita a confusão dos protestos de bolsonaristas e petistas na porta do hotel, com cartazes e gritos contrários e a favor do presidente brasileiro.

Lula e Janja em Paris dividem imprensa nacional

Com relação à hospedagem, por exemplo, o colunista do Diário do Poder Cláudio Humberto cita o valor das suítes, mas também do wi-fi (R$ 31 mil) pago para Lula, Janja e toda a comitiva no Intercontinental Le Grand.

Enquanto o presidente e a primeira-dama ficaram em uma suíte de 140 metros quadrados e 50 mil euros, foram reservados outros 6 quartos para o grupo.

O preço pago por presidentes brasileiros e suas comitivas em viagens diplomáticas costuma ser notícia com frequência. Em 2019, por exemplo, a Folha de S. Paulo citou o hotel onde Bolsonaro ficou com sua comitiva em Abu Dhabi, nos Emirados Árabes Unidos.

Na época, o lugar escolhido foi o Emirates Palace, considerado o hotel mais luxuoso do Oriente Médio e com diárias que começavam em R$ 2.665 e chegavam a R$ 34.604 por noite naquele ano.

Outro ponto apontado por veículos de todas as frentes foi o cancelamento do jantar já confirmado com o príncipe Mohammed Bin Salman, da Arábia Saudita. Ele é o mesmo que presenteou Bolsonaro com as polêmicas joias em 2019.

Enquanto alguns jornais e portais criticaram o agendamento do jantar, outros criticaram o seu cancelamento. Seja como for, a expectativa é que muitas viagens diplomáticas ainda sejam realizadas em 2023.




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