Um artista alemão resolveu criar uma obra de arte que é, no mínimo, instigante. O projeto leva o nome de “Dead Drop” e chama a atenção de muitas pessoas que encontram um pendrive fixado a uma parede qualquer. Entenda qual é a proposta do artista e quais os riscos de interagir com essa obra tão curiosa.
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Os pendrives foram instalados em paredes de cidades no mundo inteiro. A ideia do artista alemão é compartilhar conteúdo digital para democratizar o acesso à cultura. Claro, diante do uso, há uma preocupação quanto ao risco de vírus e malwares, que podem ser uma ameaça aos aparelhos conectados aos dispositivos nos espaços públicos.
Pendrive na parede
A obra é do artista Aram Bartroll.
É inegável que a proposta é boa, criativa e muito interessante para ampliar o acesso a conteúdos que podem ser do interesse de várias pessoas. O termo Dead Drop, que dá nome ao projeto, se refere ao método de transferência de informações ou objetos entre duas partes, sem que haja contato direto entre elas.
No contexto da tecnologia e da obra de arte em questão, ela nada mais é do que um dispositivo de armazenamento, a exemplo do pendrive, que é deixada em um lugar público e acessível para que as pessoas possam compartilhar ou receber arquivos. Os interessados podem conectar os dispositivos nos pendrives que ficam nas paredes de cidades. Ao fazer isso, terão acesso a diversos tipos de conteúdos, como livros, músicas, filmes e outros arquivos digitais.
A intenção do artista é promover uma maneira descentralizada de compartilhar informações. É um jeito curioso e muito criativo de ampliar o acesso à cultura.
Só que, por estar em ambientes públicos e ser de uso livre, é preciso ter cautela. Isso, porque o pendrive pode ter vírus que são prejudiciais ao seu aparelho. Sendo assim, por mais interessante que seja a experiência, pense bem antes de conectar algum dispositivo ali, principalmente aqueles com informações sensíveis.