Um dos grandes problemas quando se trata de viagens longas é a restrição em relação à quantidade de peças na mala. Esse problema afeta principalmente as mulheres que gostam de levar várias trocas de roupa. Pensando nessa dificuldade, a Japan Airlines resolveu testar um novo serviço de empréstimo. Nesse caso, os passageiros podem alugar calças, camisetas e blusas conforme a estação.
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Companhia aérea começa a alugar roupas
Recentemente a Japan Airlines anunciou que os clientes teriam a oportunidade de pegar peças emprestadas. Desse modo, os custos com o armazenamento da bagagem seriam reduzidos, oferecendo mais praticidade aos usuários.
Além de facilitar a logística no aeroporto, a medida visa atender aqueles que viajam muito a trabalho e não têm tanto tempo de se planejar. Assim que a pessoa solicita os conjuntos desejados, o pacote é entregue diretamente na hospedagem.
É importante lembrar que o cliente não precisa lavar, porque tudo que foi usado é encaminhado diretamente para uma lavanderia. Todas essas comodidades estão inclusas nos planos que permitem o uso das roupas por até duas semanas.
Japoneses querem reduzir o tamanho da bagagem
Segundo a companhia, um dos fatores que levaram a essa decisão é reduzir o impacto ambiental. No momento em que você aumenta o espaço interno das cabines, é possível levar mais passageiros, gastando menos gás carbônico.
Em busca de ações sustentáveis, essas empresas têm feito um esforço para mudar o jeito de viajar. Contudo, o projeto reflete o perfil minimalista do japonês, que consegue substituir o estilo pela praticidade. Não se sabe até que ponto os estrangeiros que transitam pelo local vão aderir a esse recurso.
Aluguel de peças: será que essa ideia vai dar certo?
O valor do aluguel para uma seleção de cinco peças é a partir de US$ 28, com opções casuais e clássicas. Existem modelos femininos e masculinos de diversas numerações, que ficam dispostos em um catálogo que facilita a visualização.
A etapa de teste já começou e por enquanto os funcionários estão avaliando a adesão do público, a rentabilidade e o impacto ambiental. Afinal, ainda não se sabe se essa ideia vai dar certo, por mais que pareça promissora.