As agências da Caixa Econômica Federal abriram uma hora mais cedo nesta segunda-feira (24) para garantir o atendimento de quem deseja renegociar suas dívidas. Começou hoje o mutirão de renegociação de dívidas com o banco, realizado por meio do programa Desenrola Brasil.
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A instituição financeira oferece uma série de descontos e vantagens para os brasileiros que querem resolver suas pendências e voltar a ficar no azul. Os descontos podem chegar a 90% e o atendimento também está disponível pela internet.
Se você possui débitos no seu nome que não consegue pagar, essa é a hora de garantir condições especiais de pagamento para tirar o seu nome do vermelho. Veja mais detalhes a seguir.
Como participar do mutirão
No “Dia do Desenrola”, a Caixa mobilizou todos os seus funcionários para atender a população endividada. A primeira etapa do programa é voltada para a Faixa II, composta por pessoas com renda mensal igual ou inferior a R$ 20 mil e dívidas bancárias de qualquer valor.
A negociação pode ser feita por meio dos seguintes canais:
- Site da Caixa (www.caixa.gov.br/voce/negociacao);
- WhatsApp: 0800 104 0104;
- Telefones 4004-0104 (capitais e regiões metropolitanas) ou 0800 104 0104 (demais cidades).
Somente débitos inscritos até 31 de dezembro de 2022 poderão ser renegociados. O Ministério da Fazenda estima que cerca de 30 milhões de pessoas poderão sair do vermelho pagando suas dívidas com descontos de até 90%.
Renegocia!
Também nesta segunda-feira, começa o mutirão Renegocia!, uma iniciativa da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) em parceria com órgãos de defesa do consumidor. O foco é a população superendividada, cuja dívida ultrapassa a capacidade de pagamento, mas qualquer um pode participar.
O programa inclui débitos com instituições financeiras e de consumo, como telefonia, água e energia elétrica. Não é possível resolver pendências com pensão alimentícia, crédito rural e imobiliário.
Para participar do mutirão e garantir melhores condições de pagamento, o interessado deve acessar o portal consumidor.gov.br, ou buscar atendimento nos órgãos de proteção do consumidor, como Procons, Ministério Público e Defensoria Pública.