Desde a sua invenção na década 30, o radar tem desempenhado um papel fundamental na segurança viária. Você já se perguntou qual é a tolerância de um radar de velocidade, por exemplo? Nós vamos explorar essa questão e entender como funciona esse importante recurso de fiscalização do trânsito.
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O radar de velocidade: origem e funcionalidade
Criado originalmente para detectar as aeronaves inimigas durante a Segunda Guerra Mundial, essa tecnologia logo encontrou aplicações civis, incluindo a fiscalização do trânsito. Hoje em dia, os radares são amplamente utilizados para coibir o excesso de velocidade nas estradas e rodovias.
Em trechos de até 100 km/h
Em trechos onde é permitido trafegar em até, no máximo, 100 km/h, existe uma tolerância fixa de 7 km/h. Isso significa que um motorista pode ultrapassar o limite em até 7 km/h sem ser multado.
Maior que 100 km/h
A tolerância muda quando o máximo permitido ultrapassa os 100 km/h. Nesse caso, a “complacência” é de 7% em relação à velocidade máxima estabelecida. Por exemplo: se o máximo permitido é de 110 km/h, o condutor pode dirigir em até 118 km/h, considerando a permissividade de 7%.
Considerações importantes
É importante ressaltar que, apesar da tolerância permitida, ultrapassar os limites de velocidade ainda representa um risco para o trânsito seguro. Além disso, é necessário levar em consideração que o velocímetro do veículo pode ter uma pequena discrepância em relação à velocidade real, então todo cuidado é pouco.
A importância dos radares de velocidade
Os radares de velocidade desempenham um papel importante na fiscalização do trânsito, contribuindo para a redução de acidentes e garantindo a segurança de todos os usuários das vias.
Além de controlar a rapidez com a qual os veículos passam nas vias, esses dispositivos também auxiliam na obtenção de dados sobre o tráfego, permitindo então que as autoridades consigam informações para melhorar o planejamento urbano e tomar medidas para garantir um trânsito mais seguro e eficiente.