Hoje em dia, o celular funciona praticamente como uma extensão do corpo humano. A maior parte da população mundial não consegue realizar boa parte das atividades sem o auxílio do dispositivo móvel, visto que o aparelho oferece novos recursos a cada ano que estão sempre facilitando a vida dos usuários.
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O hábito de ter sempre um telefone na mão é ainda mais forte entre os brasileiros, conforme aponta o novo levantamento do portal ElectronicsHub. Inclusive, o índice aponta que os usuários do país são o segundo público a passar mais tempo conectado ao aparelho. Quem será o primeiro? Descubra ao longo do texto.
Passam tempo demais no celular
O estudo considera dados de diversas nações mundiais e aponta que a África do Sul é a população que mais passa tempo em frente às telas dos aparelhos móveis. Logo em seguida, a lista revela que os brasileiros estão em segundo lugar, por alimentar esse hábito e seguir o exemplo. Em resumo, isso significa que os africanos passam nove horas e 32 minutos conectados. Os brasileiros só perderam por uma diferença de seis minutos!
A pesquisa mostra também qual é a população que não passa tanto tempo assim com o celular na mão. Os japoneses se mostraram ser os menos conectados diariamente. O tempo de uso deles é de três horas e 45 minutos por dia.
Outro levantamento, dessa vez elaborado pela agência de dados App Annie, mostrou que o uso de smartphones ficou mais intenso no Brasil em um percentual de 64%. O fator que pode ter impulsionado isso é a popularidade dos streamings, além das redes sociais, uma vez que o país aparece em segundo como o que mais consome esse tipo de plataforma durante o dia. Os brasileiros dedicam muito tempo para o Instagram, Twitter e o Facebook.
Já o tempo gasto com computadores/notebooks, assim como com jogos eletrônicos, é um pouco menor, fazendo com o que o país caia algumas posições, mas ainda assim a média é alta. Esse tempo gasto nos smartphones é pauta debatida tanto pelas fabricantes de smartphones quanto por pesquisadores. Esses últimos acreditam que passar mais de duas horas na frente da tela já é um dado preocupante.