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Programa Luz para Todos será mantido pela Eletrobras por mais 12 meses; entenda

Após o fim do prazo, a gerência dos programas será transferida para a Enbpar, segundo o Ministério de Minas e Energia.



A Eletrobras continuará gerindo o Luz para Todos e o Mais Luz para a Amazônia, ambos programas do Ministério de Minas e Energia (MME), por mais 12 meses. A decisão foi tomada em uma Assembleia Geral Extraordinária da empresa.

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Após o fim do prazo, a gerência dos programas será transferida para a Empresa Brasileira de Participações em Energia Nuclear e Binacional (Enbpar), segundo a pasta de Minas e Energia.

“A Eletrobras, enquanto estatal, era responsável pela gestão de todos esses programas. Quando teve a capitalização e a desestatização, foi criada a Enbpar, que passará a ser responsável por esses programas”, disse Rodrigo Limp, vice-presidente executivo de Regulação e Relações Institucionais da Eletrobras.

O MME confirmou que “Eletrobras ficará por um período adicional na gestão do programa” com o objetivo de “garantir uma transição adequada e segura – especialmente para os beneficiários dessa importante política pública”.

Prorrogação

A transição de todos os programas sob responsabilidade da Eletrobras deveria ter ocorrido em até 12 meses, mas isso não foi possível com o Luz para Todos e o Mais Luz para a Amazônia. Por isso, a prorrogação por mais um ano foi necessária.

A diretoria e o conselho da empresa aprovaram a extensão do prazo com maioria de 95% dos votos. Segundo a ex-estatal, isso “deixa muito claras a visão e a preocupação do acionista com a questão social do país e com ações de sustentabilidade que a empresa deve continuar conduzindo”.

Luz para Todos e Mais Luz para a Amazônia

O programa Luz para Todos foi criado em 2003 e já beneficiou mais de 15 milhões de brasileiros que não tinham acesso a energia elétrica. Já o Mais Luz para a Amazônia, lançado em 2020, leva energia limpa e renovável às famílias que vivem em áreas remotas e já beneficiou mais de 44 mil pessoas.

O ministério anunciou ainda que planeja reformular as duas iniciativas para assegurar que sejam ainda mais inclusivas, “garantindo o acesso ao serviço de energia elétrica a todos as brasileiras e brasileiros”.




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