Beleza é relativa? Saiba se você é bonito, de acordo com a ciência

Ciência foi atrás das características que podem te deixar mais bonito, de acordo com os outros.



Saber se você é bonito ou não, essa é uma questão que diversos cientistas buscam entender para conseguir definir os pontos principais que influenciam a resposta para essa pergunta. A partir desse questionamento, alguns pesquisadores conseguiram chegar a algumas conclusões sobre características que tendem a te deixar mais belo do que a maioria. Quais outros fatores podem influenciar o seu nível de atração por outra pessoa

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A beleza, segundo a ciência

De acordo com a maioria das pesquisas científicas sobre beleza, as pessoas com um nível maior de simetria normalmente aparentam ser mais atraentes para a maioria dos seres humanos. Assim, vários pesquisadores tiveram isso como base para estudos de ensaios clínicos, onde as pessoas classificam outras de acordo com um padrão numérico para definir o quão atraente alguém é para elas ou não. 

Com isso, foi possível concluir que as pessoas que mais foram consideradas bonitas e atraentes tinham rostos mais simétricos e também características medianas de suas feições, ou seja, traços não muito finos nem muito largos.

Você é bonito?

Apesar de tudo, as classificações e preferências com relação à beleza, de acordo com cada pessoa, vão muito além de questões de conforto visual da aparência física. É evidente que, o que é considerado belo por algumas pessoas, pode ser horroroso para outras, uma vez que diversos fatores implicam do desejo, gosto e atração.

Assim, os níveis hormonais, contexto social e experiência visual são alguns dos diversos fatores que podem influenciar na “opinião de beleza” de cada um. Com isso, é preciso ir a fundo nos estudos da neurociência e psicologia para investigar a complexidade da influência que eles podem ter nas preferências e gostos de alguém.

Sendo assim, desde a beleza física até mesmo o gosto musical, artístico e outros, podem ser influenciados simultaneamente pelo ambiente externo, experiências pessoais e até mesmo pela genética.




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