Após um fim de semana de frio e chuva em parte do país, as instabilidades climáticas devem continuar no início da semana. De acordo com a previsão do Inmet, geadas e chuvas intensas estão previstas para parte do país, o que gera alertas nesta segunda-feira (28). Dessa forma, dois deles estão direcionados para a região Sul.
Leia também: Desenrola Brasil: renegociação para faixa 1 tem data para acontecer; veja quando
O primeiro, de cor laranja (perigo), abrange o centro, sul e leste do Rio Grande do Sul, além do extremo sul e da região serrana de Santa Catarina. Já o segundo, de cor amarela (perigo potencial) é para as áreas centrais gaúchas. Assim, as temperaturas mínimas nestes estados podem chegar a 3ºC.
No Sudeste, os alertas são relacionados a chuva intensa. O primeiro da cor amarela direcionada para o norte e nordeste de São Paulo, oeste do Rio de Janeiro e do Espírito Santo, e toda metade oeste de Minas Gerais. O segundo de cor laranja está previsto para o leste de São Paulo, Rio de Janeiro, Espírito Santo e extremo sul da Bahia. Os acumulados nessas áreas podem chegar até 100 milímetros.
Chuvas chegam ao norte do país
Além do Sudeste e do Sul, o Inmet liberou outro alerta amarelo devido ao risco de chuvas intensas em até 11 estados brasileiros e o Distrito Federal. Assim, há risco de precipitados de até 50 mm nas seguintes áreas:
- Goiás (metade norte);
- Mato Grosso (norte);
- Tocantins (norte);
- Pará (sul);
- Amazonas (sul, área central, oeste e noroeste);
- Acre (noroeste);
- Rondônia (metade norte);
- Maranhão (extremo sul);
- Piauí (extremo sul);
- Bahia (oeste);
- Minas Gerais (noroeste).
Onda de calor permanece em alguns pontos
Mesmo com grande parte do país lidando com chuvas intensas e frio, o sertão nordestino conta com outro alerta. Segundo a previsão do tempo do Inmet, as áreas do Piauí, Pernambuco e Bahia devem se manter atentas devido ao alerta vermelho (grande perigo) por causa da onda de calor.
Desse modo, o alerta se dá principalmente devido ao risco de morte por hipertermia, quando a temperatura corporal fica extremamente elevada. O Instituto afirma que esse risco se dá devido ao aumento da temperatura 5ºC acima da média para este período do ano, por mais de cinco dias.
