Fora do carrinho: marcas de molho de tomate foram suspensas pela Anvisa

Sabia que estas marcas de molho de tomate já foram suspensas pela Anvisa? Elas não atendiam os requisitos mínimos de higiene.



Como muitos já sabem, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) é o órgão federal responsável por assegurar a proteção da saúde da população em relação aos produtos comercializados e medidas de saúde. A agência atua por meio do controle de produtos e processos. Como exemplo da atuação do órgão, vamos relembrar que a entidade suspendeu cinco marcas de molho de tomate famosas do mercado em julho de 2016.

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Com a medida, os fabricantes dos produtos foram proibidos de distribuir e comercializar quatro lotes de mercadorias que estavam contaminadas. A decisão foi tomada porque a análise do órgão detectou uma presença de pelos de roedor que estava acima da quantidade tolerada pela legislação em vigor.

O que surpreendeu os consumidores foi que as marcas suspensas são bastante conhecidas no mercado. Elas estão, inclusive, entre as mais vendidas do Brasil. Duas delas são até as mais caras nas prateleiras dos supermercados, justamente porque vendem uma “maior qualidade”. São elas: Aro, Amorita, Elefante e Pomarola.

Anvisa e a segurança alimentar dos brasileiros

De acordo com informações divulgadas na época pelo G1, o laudo mostrava que as marcas violavam a segurança alimentar dos brasileiros. Desde então, a agência intensificou as suas discussões acerca dos padrões estabelecidos e constantemente analisa as marcas em questão.

O que vale ressaltar é que as empresas já cumpriram as exigências feitas pela Anvisa, logo voltaram a ser comercializadas sem qualquer restrição. Apesar disso, os banimentos levantam questões relacionadas à qualidade dos produtos e aos padrões aceitos pelas autoridades, que geram certa preocupação nos consumidores brasileiros.

Por fim, caso você note produtos com problemas ou flagre a venda de lotes proibidos pela agência, será preciso entrar em contato diretamente com a empresa fabricante. Além disso, os consumidores também podem denunciar a comercialização para a Secretaria de Saúde do local ou para os canais do Centro de Vigilância Sanitária.




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