A oportunidade de degustar um bom vinho sempre leva a boas conversas e reflexões, e essa bebida milenar segue despertando curiosidade. Por exemplo, a base das garrafas são côncavas e não planas, como a de outras bebidas.
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Outra característica da embalagem é a medida, que não ultrapassa 1L, desde que a produção comercial foi iniciada. Sendo assim, você vai amar entender essas questões, que preservam a qualidade dos ingredientes.
As peculiaridades do fundo da garrafa de vinho
Apresentando um formato côncavo, o fundo da garrafa de vinho às vezes passa despercebido, mas os especialistas levam muito a sério. Afinal, trata-se de um mecanismo que equilibra a pressão, concentrando resquícios de uva.
Portanto, caso ocorra a dispersão de fragmentos da fruta e outros componentes, eles acabam se acumulando no final. Nesse sentido, deixam de ser transferidos para a taça, comprometendo a degustação da bebida.
Você já viu algum vinho que ultrapassa 750ml?
Com exceção de vinhos fabricados para a produção de drinks e aplicação industrial, as garrafas convencionais armazenam cerca de 750ml. Essa proporção tem a ver com os primeiros comerciantes da Inglaterra.
Os ingleses seguiam o Sistema Métrico Inglês e não o decimal, usando galões de 4,5L que eram distribuídos em seis recipientes individuais. Logo, essa tradição permanece sendo levada a sério por degustadores clássicos.
Será que as pessoas ainda amassam as uvas com os pés?
Na maioria das vinícolas, a prática de pisar nas uvas foi deixada de lado, devido a questões de higiene. Desse modo, além desses cuidados, até o processo de fermentação foi modificado, atribuindo regras sanitárias e certificações.
Contudo, há alguns espaços rústicos que não abrem mão de usar os pés no processamento da polpa. Por exemplo, em Portugal, a fazenda do Douro afirma que essa técnica orgânica é benéfica e resulta em melhores consistências.
