O Diretório Mundial de Navios de Guerra Militares Modernos (WDMMW, na sigla em inglês) divulgou o ranking que revela qual é a “melhor” Marinha do mundo. Na verdade, os dados apontam para as maiores potências mundiais neste assunto em 2023.
Veja também: Nem Brasil, nem EUA: 10 melhores cidades do mundo estão NESTES países
Para realizar o levantamento, foram analisados serviços marítimos de 36 países, incluindo o Brasil. Além disso, a quantidade de navios de guerra, submarinos e a idade da frota entrou na avaliação.
Para que serve a Marinha, afinal?
A Marinha do Brasil é uma instituição militar responsável por proteger e preservar os interesses marítimos e fluviais do país. Sua atuação abrange desde a defesa das fronteiras marítimas até a promoção da segurança no transporte aquaviário e a realização de operações humanitárias. Além disso, desempenha um papel crucial na defesa da soberania nacional e na projeção da presença do país no cenário internacional.
Marinheiros desempenham um papel vital em todo o mundo, independentemente do país em que servem. Eles são treinados para operar e manter embarcações, garantir a segurança marítima, participar de operações de resgate e desempenhar funções estratégicas em conflitos militares.
Os Navy SEALs dos EUA
Como era de se esperar, o primeiro lugar do ranking ficou com os Estados Unidos. Eles possuem a unidade de elite conhecida como Navy SEALs.
Os SEALs são reconhecidos mundialmente por suas habilidades excepcionais em operações especiais, incluindo combate em ambientes aquáticos e terrestres. Eles são especializados em missões de alto risco, como resgate de reféns, reconhecimento tático e combate direto. A reputação dos Navy SEALs baseia-se em sua formação rigorosa, habilidades de sobrevivência e capacidade de operar em situações extremamente adversas.
Seja no Brasil ou em outras nações, os marinheiros e unidades de elite como os Navy SEALs contribuem para a estabilidade e a proteção dos interesses nacionais e internacionais.
Ranking da melhor Marinha do mundo
- Estados Unidos (243 unidades e pontuação 323,9)
- China (425 unidades e pontuação 319,8)
- Rússia (265 unidades e pontuação 242,3)
- Indonésia (243 unidades e pontuação 137,3)
- Coreia do Sul (138 unidades e pontuação 122,9)
- Japão (102 unidades e pontuação 121,3)
- Índia (102 unidades e pontuação 99,1)
- França (65 unidades e pontuação 92,9)
- Reino Unido (51 unidades e pontuação 88,3)
- Turquia (90 unidades e pontuação 80,5)
- Itália (54 unidades e pontuação 80,7)
- Taiwan (91 unidades e pontuação 74,6)
- Egito (107 unidades e pontuação 72,4)
- Coreia do Norte (186 unidades e pontuação 67,9)
- Argélia (96 unidades e pontuação 61,5)
- Bangladesh (50 unidades e pontuação 58,6)
- Espanha (42 unidades e pontuação 56)
- Alemanha (34 unidades e pontuação 54,7)
- Irã (66 unidades e pontuação 50,3)
- Austrália (36 unidades e pontuação 48,9)
- Tailândia (86 unidades e pontuação 47,6)
- Grécia (63 unidades e pontuação 47,2)
- Canadá (37 unidades e pontuação 43,7)
- Cingapura (37 unidades e pontuação 43,2)
- Brasil (43 unidades e pontuação 39,9)
- Portugal (28 unidades e pontuação 38,9)
- Suécia (35 unidades e pontuação 37,8)
- Holanda (22 unidades e pontuação 37,3)
- Paquistão (31 unidades e pontuação 36,6)
- Filipinas (59 unidades e pontuação 33,7)
- Argentina (30 unidades e pontuação 19,8)
- África do Sul (11 unidades e pontuação 13,7)
- Arábia Saudita (25 unidades e pontuação 10,7)
- Ucrânia (16 unidades e pontuação 8,6)
- Bélgica (9 unidades e pontuação 7,6)
- Turcomenistão (35 unidades e pontuação 2,3)