O micro-ondas é um item essencial na cozinha moderna, facilitando o preparo de alimentos e mantendo-os aquecidos. Nesse caso, os modelos de forno portátil foram evoluindo gradualmente, oferecendo várias funcionalidades. Contudo, é importante lembrar que existem diversos plásticos que não devem ser submetidos ao calor. Descubra agora o motivo pelo qual ninguém deveria contrariar essas regras.
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Plástico no micro-ondas? Não é uma boa ideia!
O uso de fornos mais rápidos acabou se tornando uma conveniência inegável, mas é importante lembrar de seguir as orientações de uso. Um dos principais exemplos é a utilização do plástico, que libera resíduos quando entram em superaquecimento.
Aquecer determinados recipientes no micro-ondas costuma ser uma decisão perigosa, tanto para a saúde humana quanto para o meio ambiente. Desse modo, procure se conscientizar dos malefícios e adote hábitos mais sustentáveis.
Os nanoplásticos podem ser tóxicos para o planeta
Quando os polímeros são aquecidos, especialmente em altas temperaturas, há uma tendência para a liberação de micropartículas. Essas nanopartículas são pequenos fragmentos que contaminam alimentos ou líquidos ingeridos na cozinha.
Pesquisas publicadas na revista ACS Sensors relataram resultados preocupantes de um estudo com ratos expostos a partículas de plástico. Essa análise revelou que os nanoplásticos causaram vasodilatação e redução dos hormônios do crescimento.
Os pesquisadores concluíram que existe a possibilidade de efeitos similares em seres humanos e em outros organismos. Sendo assim, os danos causados aos sistemas cardiovascular e endócrino comprometem funções vitais do corpo.
Priorize outros materiais na hora de aquecer a marmita
Portanto, busque alternativas seguras e mais ecológicas para o aquecimento das refeições no micro-ondas. Nesse sentido, vidros e silicones certificados são exemplos de materiais seguros que reduzem essas preocupações.
Reduzir o uso de derivados do petróleo promove a conservação da natureza, principalmente dos biomas marinhos. Alguns especialistas ainda afirmam que em breve a tecnologia poderá criar polímeros biodegradáveis de confiança.
