Temos vagas! Carreira de comissário de bordo é marcada por altos salários

Salário médio ultrapassa os R$ 6 mil. Apesar de a profissão de comissário ser atrativa para muitos, interessados devem se preparar para conquistar uma vaga.



Brasileiros que compartilham o sonho de viajar pelo mundo e conhecer novas culturas enquanto trabalham já devem ter pensado em seguir a carreira de comissário de bordo. A profissão não se resume apenas a realizar atendimento ao cliente. Esse profissional é responsável tanto por manter a organização quanto por prestar apoio no quesito segurança.

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Conforme os dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego, no país, o comissário de voo ganha uma remuneração média de R$ 6.252,19 mensais, que pode variar, já que o salário conta com uma renda fixa e outra variável, que mudam de acordo com a quantidade de horas voadas.

Os interessados em seguir nessa carreira devem ficar atento aos processos seletivos. Em 2023, empresas como Voepass e Latam realizaram as suas seleções. No momento, a Gol Linhas Aéreas está recebendo inscrições (até 23 de agosto), visando preencher cem vagas. Desse modo, os aprovados voarão em diversas regiões do território nacional.

De olho nas vantagens, muitos interessados na profissão se perguntam: o que é necessário para se tornar um comissário? Acompanhe mais detalhes sobre os requisitos logo abaixo.

Comissário de bordo: para se tornar um, é preciso preparo

Além de ter ensino médio concluído, ser fluente em português e ter mais de 18 anos, o interessado precisa atender a requisitos, como ter o Certificado Médico Aeronáutico de 2ª classe, fazer o curso de comissário e passar pela aprovação do exame de conhecimentos Agência Nacional de Aviação Civil (Anac).

O trabalhador selecionado pela empresa também realizará um curso com aulas específicas sobre a aeronave em que irá exercer as suas funções. Com a aprovação, a empresa solicitará à Anac a habilitação do profissional e o Certificado de Habilitação Técnica (CHT), que permite que o novo comissário atue em voos.

Nessa formação, o profissional irá ver muitos temas, desde primeiros socorros até relações interpessoais e assuntos voltados às especificidades da profissão como navegação aérea. Além de trabalhar em táxi aéreo, o indivíduo também pode atuar em aeronaves particulares ou em áreas administrativas, por exemplo.

A rotina inclui atividades de serviço de bordo, mostrar instruções aos passageiros, verificar ferramentas de segurança, entre outras. Segundo reportagem do site Uol, embora a profissão pareça glamorosa, os profissionais enfrentam longas jornadas de trabalho com tempo curto de descanso.

Quando não estão voando, estão participando de treinamentos.




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