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4 frases que você deveria se blindar (pelo bem da sua saúde mental)

Segundo neurocientista, a linguagem vai além da simples comunicação. Ela é uma ferramenta potente que influencia nossa autoestima.



Você já se pegou dizendo coisas como “não posso” ou “não deveria” e, posteriormente, sentiu uma sensação de peso ou limitação? As palavras que escolhemos refletem e afetam diretamente nossa perspectiva e bem-estar mental.

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Conforme revelado pelo neurocientista Josh Davis, a linguagem é mais que mera comunicação; é uma poderosa ferramenta que molda nossa autoimagem, sentimentos e até mesmo nossas capacidades. Como podemos utilizar essa informação para melhorar nosso estado mental?

4 frases que estão sabotando sua mente (e como corrigi-las)

Foto: fizkes/Shutterstock
Às vezes, seu pior inimigo é você mesmo. Por isso, saiba como controlar certos tipos de pensamentos antes que seja tarde.

1. De “Precisamos de uma decisão” para “Precisamos decidir

O simples ato de escolher um verbo ao invés de um substantivo pode fazer maravilhas por nosso cérebro. Enquanto “uma decisão” pode parecer algo distante e abstrato, “decidir” é dinâmico e envolvente. Segundo Davis, essa pequena mudança leva a uma atitude mais prática e empoderada.

Ao dizer “precisamos melhorar”, estamos nos posicionando ativamente na jornada de progresso, desafiando-nos a identificar áreas específicas de melhoria e a traçar rotas claras para alcançá-las.

2. De “Não posso” para “Talvez eu faça isso

A diferença entre estas duas frases é a diferença entre a resignação e a abertura a possibilidades. Ao substituir a negatividade definitiva de “não posso” pela possibilidade implícita em “talvez eu faça isso”, estamos convidando a reflexão e a resiliência.

E se surgir a percepção de que será difícil, reconheça o desafio, mas sem se fechar para ele. Pergunte-se: “O que está me impedindo?” e busque superar essas barreiras.

3. De “Eu não deveria” para “O que aconteceria se eu fizesse?

As palavras “deveria” ou “não deveria” frequentemente carregam um peso de julgamento e vergonha. Davis sugere uma abordagem mais exploratória: questionar as consequências e se permitir ponderar sobre elas.

Esta reestruturação promove o pensamento crítico e ajuda a visualizar o cenário mais amplo, libertando-nos dos grilhões da autocrítica.

4. De “Eu não deveria ter feito isso” para “Estou triste com isso

Ficar preso no arrependimento não muda o passado, apenas turva nosso presente. Em vez de se afogar em remorso, Davis recomenda reconhecer e processar as emoções associadas ao evento. Ao dizer “estou triste com isso”, você não apenas valida seus sentimentos, mas também dá o primeiro passo rumo à aceitação e cura.




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