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4 sinais revelam: você está alimentando um narcisista ‘sanguessuga’

Aprenda a reconhecer os sinais ocultos e as táticas sutis de um relacionamento tóxico com um narcisista 'sanguessuga'.



Todos nós já ouvimos falar do clássico narcisista, aquele que está sempre no centro das atenções, exige elogios constantes e parece incapaz de empatia. No entanto, existe uma variante menos discutida desse perfil, ainda mais insidiosa. Os narcisistas “sanguessugas”, como são chamados, adotam uma abordagem mais “discreta”, sifonando o bem-estar e os recursos dos outros, sem contribuir em retorno.

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Mas, como você pode identificar se está lidando com um narcisista desse tipo? Vamos desvendar juntos os sinais reveladores.

Sinais de que seu parceiro é um narcisista ‘sanguessuga’”

1. Eles veem você como um banco ambulante

Narcisistas sanguessugas têm uma habilidade inata de fazer com que você se sinta responsável por sustentá-los, tanto emocionalmente quanto financeiramente. Não é raro encontrá-los dependendo de sua renda, mas evitando qualquer forma de contribuição, seja no lar ou no relacionamento em si.

2. O eterno buscador de empregos (mas nunca o mantenedor)

Apesar de sempre estarem aparentemente à procura de trabalho, esses narcisistas têm uma capacidade única de nunca se estabelecerem em um emprego. E quando o fazem, raramente permanecem nele por muito tempo. As desculpas são abundantes: colegas problemáticos, chefes injustos ou simplesmente não gostavam do trabalho.

3. Desresponsabilização é seu nome do meio

Imagine que, em um relacionamento, se um parceiro é o principal provedor, o outro pode assumir responsabilidades em casa. No entanto, com o narcisista sanguessuga, esse não é o caso. Eles evitam deveres e responsabilidades como se fossem pragas. A ideia de contribuição igualitária é estranha para eles.

4. A arte de fazer mal para evitar o trabalho

Uma estratégia comum dos narcisistas sanguessugas é “errar” intencionalmente nas tarefas apenas para que você desista de pedir sua ajuda no futuro. Eles aperfeiçoaram a arte de agir com incompetência, na esperança de que você simplesmente decida que é mais fácil fazer tudo sozinho.




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