Leila Pereira é a primeira mulher a estar à frente do Palmeiras, mas o que chama a atenção dos brasileiros e da torcida palmeirense é justamente o tamanho da sua fortuna. Banqueira, jornalista e advogada, Leila é atualmente a quinta mulher mais rica do Brasil, de acordo com a lista da Forbes. Consegue imaginar a sua conta bancária?
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No ranking geral, Leila e o seu marido, José Roberto Lammachia, aparecem em 38º lugar.
Aos 58 anos, a empresária já acumula uma fortuna de R$ 8 bilhões com o seu esposo. Parte desse patrimônio vem da Crefisa, instituição financeira criada pelos dois, bem como da Faculdade das Américas (FAM), fundada em 1998.
Apaixonados por futebol, Leila e José são um dos principais patrocinadores do Palmeiras desde 2015. O patrocínio em questão pode chegar a R$ 120 milhões anuais. Desde a última lista divulgada pela Forbes, o patrimônio do casal cresceu em mais de R$ 800 milhões. Conhecida por sua gestão firme nos negócios, Leila afirma que o dinheiro colocado no Palmeiras é um “investimento a longo prazo” que fortalece a marca de suas atuais empresas.
De onde vem a fortuna de Leila Pereira?
Natural de Cabo Frio, interior do Rio de Janeiro, Leila se mudou para a capital carioca aos 14 anos onde, um pouco mais tarde, ingressou no curso de jornalismo na faculdade Estácio de Sá. Enquanto ainda cursava faculdade, conheceu o seu marido, José Roberto Lammachia, em uma festa de Carnaval.
Filho do banqueiro Luiz Lamacchia, dono do Banco do Comércio e fundador da Crefisa, Beto e Leila começaram a namorar. Durante o namoro, Leila acabou ingressando em uma outra faculdade, onde se formou na área de direito. Após se casar com Lammachia em 1999, Leila começou a trabalhar nos negócios do marido. Ela advogava principalmente em casos que envolvia a briga judicial entre Beto e o seu irmão, Antônio Luiz.
Conforme os anos foram passando, e o casamento foi se fortalecendo, Leila ganhou confiança de seu marido e passou a assumir cargos de liderança nas empresas. Foi assim que ela se tornou presidente da Crefisa em 2008 e, posteriormente, também presidente da FAM.