Já parou para pensar na relação entre felicidade e aparência física? O bronzeado perfeito, os dentes alinhados, aquele abdômen trincado que você jurou alcançar até o próximo verão? E, claro, aquelas selfies que recebem centenas de curtidas! Pode parecer superficial para alguns; mas, para muitos, há uma conexão genuína entre se sentir bem com a aparência e se sentir feliz.
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De acordo com a Opinion Box, 51% dos brasileiros acreditam que a felicidade está atrelada à aparência física. Surpreendente, não? E tem mais: 65% querem ver maior diversidade corporal nas propagandas. Sendo assim, mesmo com grande valorização da aparência, percebe-se uma demanda crescente por representatividade.
Queremos ver mais de “nós” por aí, não apenas aqueles inatingíveis padrões de beleza. Metade até admite que comerciais com pessoas que se pareçam mais com elas poderiam incentivá-las a comprar produtos. Isso é algo para as marcas refletirem, não é mesmo?
Universo da ‘aparência’ brasileira
Não é segredo para ninguém que o Brasil é um dos grandes players quando se trata de beleza. Afinal, até 2028, o mercado de dispositivos estéticos está projetado para atingir US$ 1,57 bilhão. É um crescimento impressionante!
Acredite se quiser, 70,4% dos consumidores investem os seus recursos em produtos ou serviços relacionados à beleza. Isso mostra que a vaidade é uma característica profundamente arraigada em nossa cultura, com 62,7% da população se autodeclarando de tal forma.
A busca pela estética perfeita não é apenas superficial.
Victória Mezêncio, uma voz experiente nesse campo, destaca que: “Os procedimentos estéticos devem sempre estar combinados à adoção de hábitos de vida mais saudáveis”. E ela tem razão! Afinal, o que é a beleza, se não uma extensão de nosso bem-estar geral? Ela também enfatiza a importância do autocuidado e como a estética está ligada diretamente com a nossa saúde física e emocional.
O sentimento de se olhar no espelho e gostar do que vê não é apenas sobre vaidade mas também sobre saúde, confiança e autoestima. Aliás, quebrando paradigmas, Victória revela que a sua clientela é dividida igualmente entre homens e mulheres. Pois é! Os tempos estão mudando, e todos querem sentir-se bem na própria pele. No final do dia, se o objetivo é valorizar o que temos de melhor e encontrar a felicidade em nossa própria imagem, por que não?
