Instagram pega função do Facebook ‘emprestada’ e testa; o que vem aí?

Função é parecida com opção lançada em 2010 pelo Facebook e permite que os usuários compartilhem a localização. Entenda!



O diretor do Instagram, Adam Mosseri, anunciou que a rede social está passando por uma nova rodada de testes. Desta vez, a funcionalidade em análise é voltada às Notas, usadas especificamente para compartilhar localizações. Mosseri detalha que a função visa deixar a conexão do usuário com o local mais fácil, desse modo, os internautas vão obter inspirações de locais para visitar.

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No Instagram, os usuários podem, no momento, ativar as Notas para publicar textos breves e canções. Agora, a novidade em teste aproveitará um comportamento que muitas pessoas já têm, mesmo que informalmente, que é o compartilhamento da localização, conforme afirma o diretor.

Caso a mecanismo chegue, de fato, ao público, os internautas podem se deparar com uma novidade semelhante a uma função lançada em 2010 pelo Facebook. Você se lembra do check-in! O dispositivo fez sucesso na época e, por meio dele, era possível compartilhar localizações. A novidade foi fortemente inspirada no Foursquare.

Quando o recurso de check-in foi introduzido no Facebook, ele foi amplamente aceito e bem-sucedido; entretanto, com o decorrer do tempo, a utilidade dessa ferramenta diminuiu gradualmente, uma vez que se tornou viável incluir a localização em outros tipos de postagens, como nas fotos e em vídeos.

Por que Instagram insiste na função?

A ferramenta chegou ao aplicativo no final de 2022; contudo, a recepção parece não ter atendido às expectativas e, por isso, a plataforma está realizando aprimoramentos. Recentemente, Mosseri informou que a mesma função estava passando por outros testes, possibilitando até a publicação de áudios. No anúncio, ele chegou a perguntar a opinião dos internautas; 11% deles responderam que não sabiam o que eram as Notas.

Nesse último anúncio, ele não aplicou as enquetes opiniativas, apenas perguntou se as pessoas usariam ou não. Até o momento, 55% dos participantes responderam que “sim” enquanto 45% optariam por não usar.




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