O calor está na atmosfera, nos termômetros e também no iPhone 15. Os primeiros testes dos modelos Pro e Pro Max mostraram que o celular tem um superaquecimento fora do comum e além do esperado.
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Segundo publicado pelo site Tecnoblog, o problema pode estar no processo de fabricação dos chips, fornecidos pela TSMC.
No entanto, o Max Tece apontou que um outro possível motivo para o superaquecimento seja o fato de que a Apple permitiu que os novos celulares trabalhassem com um pico máximo de 14 W.
O motivo seria “inflar os resultados de benchmark”, já que 14 W é uma potência maior que os antecessores da maçã.
BullsLab, um youtuber coreano, usou uma câmera térmica para analisar o aumento de temperatura dos novos iPhones 15. Tanto no Pro quanto no Pro Max, o calor acontece, sobretudo, no canto superior esquerdo do aparelho.
O superaquecimento dos iPhones, além de impactar bastante no desempenho do aparelho, também pode acelerar o consumo da bateria do celular. E uma bateria mais durável é um dos grandes trunfos de divulgação do novo telefone da Apple.
De quando estamos falando no quesito perda de desempenho dos iPhones Pro Max?
De acordo com o canal Tech Tablets, os testes de benchmark do iPhone 15 Pro Max, o top de linha da nova geração da Apple, perdeu cerca de 25% de sua performance após apenas dois minutos de uso.
Em 20 minutos de uso, a performance reduziu cerca de 34%. Ou seja, ele se transforma em um iPhone 13 Pro, conforme pontuado por alguns internautas.
Será que sobrevive ao calor do Brasil?
Só pagando para ver. E pagando caro, hein? A pré-venda do iPhone 15 no Brasil começa nesta quarta-feira, 27 de setembro, e os aparelhos chegam às lojas dois dias depois. Ou seja, em plena onda de calor.
O preço dos aparelhos começa em R$ 7.299, no modelo mais simples, e chega a R$ 14 mil no modelo mais potente: o iPhone 15 Pro Max com o máximo de armazenamento, 1 TB.