Com toda certeza você já é mais do que adepto do Pix, não é mesmo? Esta modalidade de transferência e pagamento já caiu tanto no gosto dos brasileiros que ela pode ser responsável pela diminuição de circulação de dinheiro de papel nas ruas.
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Isso fez com que o Banco Central (BC) começasse a estudar novas possibilidades para o Pix. De acordo com uma reportagem publicada na Revista Oeste, podemos ter, já no ano que vem, cinco novas modalidades para este tipo de transferência: automático, internacional, offline, parcelado e por aproximação.
Entenda as novidades para o Pix que o Banco Central estuda implantar no Brasil
1. Por aproximação
A ideia é fazer algo similar ao que já se faz com dispositivos eletrônicos em transações de cartão de crédito ou débito. Sabe, quando você encosta seu celular ou o próprio cartão na maquininha e a transação é concluída? Então, desta forma.
Podemos ter algo com celulares e smartwatches, como já é feito, ou usando biometria ou bluetooth.
2. Offline
Não tem internet móvel nem Wi-Fi? Este poderá deixar de ser um problema para fazer um Pix. O BC estuda possibilidades para contornar este infortúnio.
3. Parcelado
Esta opção já é oferecida por alguns bancos, mas a ideia é melhorar e disseminar esta possibilidade. O Banco Central presente criar “um produto único” e definir algumas regras para que as instituições financeiras tenham segurança e um padrão.
4. Automático
A função deverá ser bem similar ao débito automático em conta corrente que já é bem comum. Esta já é a novidade mais avançada até então e tem até data prevista para entrar em vigor. Até meados de abril do ano que vem, devemos ver pessoas fazendo Pix automático por aí.
Na teoria funcionará assim: o usuário faz uma autorização prévia e escolhe a recorrência mensal, com a possibilidade de cancelamento a qualquer momento.
5. Internacional
Esta é uma das prioridades do BC. A instituição quer integrar o Pix a pagamentos parecidos que já estão em vigor nos outros países.
