Queijo inimigo? Estudo descobre poder oculto para quem quer boa memória

A versatilidade e o sabor do queijo sempre foram conhecidos, mas quem diria que ele também pode ser um defensor de nossa capacidade mental?



Muitos de nós nos deliciamos com uma fatia de queijo bem derretida sobre uma pizza ou apreciamos um pedaço de brie com torradas. Mas além do sabor irresistível, o queijo também poderia ser um aliado na luta contra as doenças cognitivas? Uma nova pesquisa sugere exatamente isso.

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Um recente estudo conduzido pelo Centro Nacional de Geriatria e Gerontologia do Japão nos revelou uma conexão promissora entre o queijo e a saúde do nosso cérebro. A versatilidade e o sabor do queijo sempre foram conhecidos, mas quem diria que ele também pode ser um defensor de nossa capacidade mental?

Demência, alzheimer e… queijo? A conexão inesperada revelada por pesquisadores

Publicada na Revista Nutrients, essa pesquisa aponta que o consumo regular de queijo pode ter um impacto significativo na prevenção e até mesmo no tratamento de doenças cognitivas, como a demência e o Alzheimer.

O que torna o queijo tão especial? Sua rica composição de nutrientes: proteínas, fósforo, potássio e uma gama de vitaminas essenciais, como D, A, B2 e B12.

O estudo envolveu a participação de 1.503 voluntários, todos com 65 anos ou mais. Uma descoberta intrigante foi que 81% desses participantes incluíam regularmente queijo em suas dietas, enquanto apenas 19% evitavam o laticínio.

Os resultados? Bem, eles são um tanto surpreendentes. A pesquisa ressaltou que aqueles que consumiam menos queijo tinham: “caminhada mais lenta, menos dentes, níveis mais baixos de colesterol total e HDL, e uma prevalência maior de incontinência urinária”. Essas constatações realçam a complexa relação entre dieta, saúde e bem-estar.

Os cientistas acreditam que um consumo diário de cerca de 30 gramas de queijo pode ter benefícios surpreendentes. Essa quantidade, aparentemente, pode impulsionar o funcionamento da função executiva do cérebro, acelerar a velocidade de processamento das informações e até mesmo reduzir os riscos de desenvolver demência e outras aflições cognitivas.




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