Já imaginou engolir seu AirPod acidentalmente enquanto dorme e, surpreendentemente, descobrir que ele ainda funciona mesmo após passar nove horas no ácido estomacal?
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Esta é a história de Moe Kennedy, uma mulher que passou por um incidente inacreditável, provando a resistência notável dos AirPods e sua capacidade de enfrentar as situações mais extremas.
Engolindo o inimaginável
O pesadelo de muitos usuários de fones de ouvido sem fio se tornou realidade para Moe Kennedy. Ela acordou abruptamente no meio da noite para descobrir que havia engolido um de seus AirPods Pro enquanto dormia. A situação, no mínimo, era surpreendente e preocupante.
Após perceber o que havia acontecido, Kennedy tentou resolver o problema sozinha, sem sucesso. Sua primeira tentativa foi forçar um vômito para eliminar o objeto, mas os esforços foram em vão. Com o AirPod ainda dentro de seu estômago, ela decidiu procurar ajuda médica.
Ao chegar à emergência do hospital com sua mãe, os médicos ficaram surpresos ao descobrir que o AirPod ainda estava funcionando.
Isso mesmo, a conectividade com o iPhone ainda estava ativa, permitindo a reprodução de músicas. A resistência surpreendente do dispositivo chamou a atenção de todos na sala de emergência.
Uma remoção delicada
Para resolver a situação, Kennedy passou por uma tomografia que revelou a localização exata do AirPod. Os médicos descobriram que o dispositivo estava se movendo rapidamente por seu estômago e em uma posição preocupante. Isso levou a uma endoscopia de emergência para removê-lo.
O procedimento de remoção do AirPod foi bem-sucedido, e Kennedy, aliviada e surpresa com a situação inusitada, fez questão de agradecer à equipe médica.
De forma descontraída, ela brincou sobre o teste inesperado da resistência dos AirPods ao ácido estomacal. Segundo ela, o dispositivo resistiu por pelo menos nove horas.
Esta história inacreditável mostra que, além de proporcionar qualidade de áudio excepcional, os AirPods também podem surpreender com sua durabilidade e resistência em circunstâncias inimagináveis. Uma prova de que, por vezes, os objetos do nosso cotidiano são mais resilientes do que poderíamos imaginar.
